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Mostrando postagens de setembro, 2017

Projeto de alfabetização de pescadores ribeirinhos do Pantanal participa de campanha internacional

O Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) foi uma das organizações contempladas para participar da campanha internacional “Abrace o Brasil”, realizada pela associação Brazil Foundation. A iniciativa busca fazer arrecadação de recursos para auxiliar no financiamento de projetos e ações comunitárias de instituições em todo o Brasil, nas mais variadas frentes de atuação. São projetos de acompanhamento de crianças com microcefalia, apoio a comunidades ribeirinhas da Amazônia, coletivos populares de comunidades carentes do Rio de Janeiro, entre outros. No caso do Ipedi, a campanha Abrace o Brasil pretende arrecadar fundos para dar continuidade, ampliar e melhorar o projeto Barco de Letras que promove a alfabetização de pescadores ribeirinhos no Pantanal de Mato Grosso do Sul. O mote da campanha específica do Ipedi é “Abrace o Barco de Letras do Pantanal e colabore com projetos educacionais”. “É a primeira vez que participamos de uma campanha deste nível. E só decidimos

Ipedi vai participar da campanha Abrace o Brasil

O Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) é uma das organizações que fazem parte da campanha global Abrace o Brasil, uma iniciativa da Brazil Foundation para viralizar a filantropia no Brasil e apoiar 100 causas. A campanha será lançada oficialmente na semana que vem e o Ipedi vai participar em busca de apoio para continuar desenvolvendo suas ações, principalmente, junto às comunidades tradicionais da região do Pantanal de Mato Grosso do Sul. “A partir do lançamento vamos divulgar e informar por nossos canais como as pessoas poderão apoiar esta campanha de nível global e que está sendo preparada com muito carinho pela Brazil Foundation. Esperamos contar com a mão amiga de todas as pessoas que nos acompanham e conhecem nossos projetos”, afirma Denise Silva, presidente do Ipedi. “Nossa meta e que nossos parceiros consigam terminar 2017 com um pouco mais de recursos e tranquilidade para dar continuidade para o importante trabalho que estão fazendo”, diz a CEO da B

Projeto ajuda a resgatar como foi a participação indígena na Guerra do Paraguai

Relatos orais que estão sendo registrados apenas agora trazem à tona revelações sobre como se deu participação de indígenas da etnia terena na Guerra do Paraguai – conflito que ocorreu de 1864 a 1870. O nome original da aldeia Babaçú, em Miranda, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, por exemplo, teve origem durante a guerra. Segundo relatos coletados pelo acadêmico de história, o indígena Bartolino José Rodrigues, no começo, a região em que a aldeia se localiza se chamava “Capão Babaçu”. A palavra “Capão” fazia referência à prática de castração de soldados paraguaios, que era realizada por indígenas que viviam na região. Histórias como esta, que resgatam a história da própria comunidade indígena, estavam morrendo com os anciãos, perdendo-se no tempo. Para enfrentar esta situação, desde maio, na aldeia Babaçú a comunidade se reúne em torno da Oca Cultural Professor Nilo Delfino, um espaço para a prática de atividades comunitárias com ênfase para ações educacionais e de resgate da histó