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Mostrando postagens de agosto, 2018

Livro lançado pelo Ipedi tem ilustração de representante da Apae

Não dá pra gente pensar a educação sem pensarmos na inclusão de pessoas com deficiência. Não dá pra gente pensar o mundo, sem levar em conta as pessoas com deficiência. Por isso temos o orgulho de contar com a participação de alunos da Apae de Miranda em um dos nossos projetos – o Fábulas de Esopo em Terras Terena. O livro tem ilustração do Marcelo Garrido, aluno do Centro de Educação Inclusiva Maria Virgínia Rosário Garrido (CEEMVIRG), vinculado à Apae local e que oferece educação a pessoas com deficiência, um trabalho pinheiro na região do Pantanal de Mato Grosso do Sul. “Este é o início do nosso trabalho pensando a educação inclusiva para pessoas com deficiência e foi uma honra contar com a Apae de Miranda neste processo”, diz a especialista em educação, do Ipedi. Durante o lançamento do Fabulas de Esopo em Terras Terena alunos da Apae de Miranda fizeram uma encenação para ilustrar uma das fábulas do livro. A Apae também recebeu exemplares da publicaçã

Projeto leva mundo mágico da leitura para comunidades do Pantanal

“Buscamos incentivar a leitura como uma forma de interação com o mundo”, diz a especialista em educação do Ipedi, Walquiria Bitonti. Na foto com a pequena Dayane Sá, que encarnou a personagem Emília. A equipe do Um pé de livro e do Ipedi com alunos da Apae que enceraram uma das histórias contadas pelo projeto na apresentação para a comunidade  “-Espere – disse Emília. O escrevedor de memórias vai escrevendo, até sentir que o dia da morte vem vindo. Então pára; deixa o finalzinho sem acabar. Morre sossegado. -E as suas memórias vão ser assim? -Não, porque não pretendo morrer. Finjo que morro só. As últimas palavras têm de ser estas: “E então morri…” com reticências”. (Trecho de Memórias de Emília, de Monteiro Lobato) Sim! É a Emília – considerada uma das mais marcantes personagens da literatura em língua portuguesa – a anfitriã do mundo mágico que está se descortinando para comunidades do Pantanal: um mundo de “árvores que dão livro”, preguiçosos tapetes sob estas ár

Projeto usa capoeira como ferramenta de transformação social

A quadra de esportes está lotada. Professores, educadores, alunos, a comunidade. Todos esperam para ver uma apresentação de vigor físico, acrobacias e ginga. Mas o que ocorre é mais – muito mais –   que isso: é o transbordar de felicidade da superação, do coraçãozinho acelerado de nervoso porque é uma apresentação especial e ele, com seus 10 anos e todas as suas dificuldades, precisa se sair bem; é o gosto da emoção que envolve todos no sonho do pequeno Jully, aluno portador de necessidade especial – escolhido para fazer a apresentação oficial do projeto Capoeira Pantaneira para a comunidade. Porque o Jully? Porque ele representa tudo o que a capoeira é para as 65 crianças e adolescentes do projeto: uma oportunidade de estarem no centro, de serem protagonistas, de vencerem seus medos e limitações, de vencerem. Uma oportunidade de felicidade. Sim, deve ser essa tal de felicidade que a gente sente quando olha ao redor e vê as pessoas torcendo pelo Jully, vibrando com ele, film

Livro de fábulas em português e terena é lançado pelo Ipedi

O livro Fábulas de Esopo em Terras Terena foi lançado oficialmente na noite da sexta-feira, 17 de agosto. A obra é composta de fábulas, textos cheios de lições morais em duas línguas: o português e o terena, língua indígena falada pela etnia indígena homônima, que vive em Miranda, no Pantanal de Mato Grosso do Sul. O município tem a maior concentração de indígenas terena do Brasil, com mais de 8 mil indivíduos, divididos em oito aldeias, numa cidade que possui pouco mais de 25 habitantes. O livro é ilustrado por desenhos feitos pelos alunos das escolas de Miranda. Os alunos autores dos desenhos que ilustram o livro autografaram a placa com a representação da capa da obra. Representantes das escolas de Miranda receberam kits com exemplares das fábulas, para serem trabalhadas de forma pedagógica com seus alunos. SOBRE Cabe aqui, uma história. Que não é uma fábula, mas é carregada de ensinamentos tanto para índios como para não-índios. É a história da professora Maisa Antonio

Ipedi participa de banca de doutorado da UFGD

A presidente do Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural),  Denise Silva , representou a organização na Banca Examinadora de Defesa de Tese da doutoranda Janiele da Silva Melo da Cunha, que apresentou o trabalho intitulado “Tratamentos medicinais baseados em animais: conhecimento tradicional e prospecção farmacológica”. A Banca ocorreu na Univ ersidade Federal da Grande Dourados, em 27 de julho. Além de fortalecer parcerias a nossa presença em eventos como este demonstra o reconhecimento do Ipedi por parte de instituições de ensino superior – pois é nas universidades que buscamos conhecimento que são a base de desenvolvimento de projetos qualificados que façam, de verdade, a diferença para e educação e a acultura das comunidades com as quais trabalhamos.

Ipedi e recebido por prefeito de Sertaneja, PR

Os projetos do Ipedi têm como característica a articulação de parcerias . Exemplo disso foi o encontro que a secretária do Ipedi, especialista em educação Walquiria Bitonti teve com o prefeito de sua cidade natal, Sertaneja, no interior paranaense. O prefeito Jamison Donizete da Silva conheceu parte dos trabalho educacionais desenvolvidos pelo Ipedi, que podem servir de modelo para políticas públicas na área de educação.

Ipedi prepara publicações em parceria com a Ecoa

O Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) está preparando publicações culturais especiais que devem estar circulando em breve, com o apoio do Fundo de Investimento da Cultura (FIC) do Governo de MS. A organização Ecologia e Ação (Ecoa) será parceira do Ipedi nesta empreitada. No fim de junho a linguista Denise Silva e o jornalista Anderson Benites, do Ipedi, se reuniram com a conselheira da Ecoa, a também jornalista Patrícia Zerloti para definir o formato do material a ser produzido. “Em breve teremos um material muito especial que teremos o prazer de compartilhar com todos”, diz Denise Silva, que é presidente do Ipedi. Anderson Benites e Denise Silva (Ipedi) e Patrícia Zerloti (Ecoa)