O Alencar Leôncio da Rodrigues tem 15 anos e exibe, entre tímido e orgulhoso, a primeira peça de artesanato que ele fez na vida: uma cerâmica kinikinau de encher os olhos.
Alencar é a encarnação da esperança de povos indígenas do Pantanal: a de que seus jovens exercitem saberes tradicionais e, desse modo, garantam a sobrevivência da cultura.
“Fiz sozinho, sem ajuda. Apenas fui fazendo”, diz o adolescente, quase monossilábico, mas muito certo de si: quer aprender e melhorar sua técnica.
A cultura ancestral brasileira agradece.
Alencar é a encarnação da esperança de povos indígenas do Pantanal: a de que seus jovens exercitem saberes tradicionais e, desse modo, garantam a sobrevivência da cultura.
“Fiz sozinho, sem ajuda. Apenas fui fazendo”, diz o adolescente, quase monossilábico, mas muito certo de si: quer aprender e melhorar sua técnica.
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