Preocupados com a chegada da pandemia do novo coronavírus em suas comunidades, líderes indígenas da etnia terena, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, estão tomando a iniciativa de realizar uma organização própria de barreiras sanitárias, controlando o acesso às aldeias.
As barreiras são montadas nas entradas das aldeias, controladas pelos indígenas. Não são permitidas as entradas de pessoas que não morem nas aldeias – A exceção se refere apenas às equipes da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai). Com as barreiras, os líderes indígenas buscam evitar ao máximo a chegada da covid-19 em suas comunidades.
O Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural) tem trabalhado para apoiar as comunidades neste embate à pandemia. Entre as ações realizadas pelo instituto estão a entrega de cestas de alimentos para os voluntários das barreiras sanitárias e a doação de máscaras de proteção.
Na foto, a presidente do Ipedi, Denise Silva, numa das ações de entrega de alimentos e máscaras para os integrantes da barreira sanitária do complexo Cachoeirinha – que além da própria Cachoeirinha, abrange ainda as aldeias Babaçú, Lagoinha, Argola e Morrinho. Juntas, as aldeias bloqueadas pela barreira sanitária apoiada pelo Ipedi possuem cerca de 4 mil indígenas, segundo dados da Sesai.
#Ipedi #BFapoio2019 #BrazilFoundation #coronavírus
As barreiras são montadas nas entradas das aldeias, controladas pelos indígenas. Não são permitidas as entradas de pessoas que não morem nas aldeias – A exceção se refere apenas às equipes da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai). Com as barreiras, os líderes indígenas buscam evitar ao máximo a chegada da covid-19 em suas comunidades.
O Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural) tem trabalhado para apoiar as comunidades neste embate à pandemia. Entre as ações realizadas pelo instituto estão a entrega de cestas de alimentos para os voluntários das barreiras sanitárias e a doação de máscaras de proteção.
Na foto, a presidente do Ipedi, Denise Silva, numa das ações de entrega de alimentos e máscaras para os integrantes da barreira sanitária do complexo Cachoeirinha – que além da própria Cachoeirinha, abrange ainda as aldeias Babaçú, Lagoinha, Argola e Morrinho. Juntas, as aldeias bloqueadas pela barreira sanitária apoiada pelo Ipedi possuem cerca de 4 mil indígenas, segundo dados da Sesai.
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