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Mostrando postagens de novembro, 2017

"Essa é uma oportunidade que nós estamos ganhando, ‘nós tem’ que aproveitar você não acha?”, diz o seu Joaquim, 82 anos, auno do Barco de Letras. Ouça o podcast.

Seu Joaquim tem 82 anos, é pescador ribeirinho e participa do projeto Barco de Letras. Ele e seis de seus sete filhos estão aprendendo a ler e a escrever com o projeto. “Eu avalio o projeto, pra mim, pros meus filhos e os demais é ‘muito ótimo’, porque como se diz, dá uma chance pra quem não assina nem o nome, então essa é uma oportunidade que nós estamos ganhando, ‘nós tem’ que aproveitar você não acha”, diz o seu Joaquim. podcast depoimento do seu Joaquim   Seu Joaquim Bandeira é pescador há 40 anos. Seis de seus sete filhos estão participando do projeto que alfabetiza pescadores ribeirinhos na região do Pantanal de Miranda, no Mato Grosso do Sul.

Na fronteira com a Bolívia, ongs colaboram para atender crianças em projeto social

Atravessamos a fronteira. O Moinho Cultural da América do Sul acaba de abrir uma filial de suas atividades na cidade boliviana de Puerto Quijarro, o lado boliviano da fronteira com a cidade brasileira de Corumbá, no Mato Grosso do Sul. A unidade surge exatamente no momento em que o Moinho firmou parceria com o Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) para potencializar os resultados das atividades que são desenvolvidas com crianças brasileiras e bolivianas. Um dos objetivos do Moinho é oferecer atividades para crianças em situação de vulnerabilidade social, agravada pela presença do tráfico de drogas na região, que acaba aliciando menores. Na sede do projeto são atendidas crianças bolivianas e brasileiras, num prédio que fica na região do casario tombado como patrimônio histórico em Corumbá. Já no novo prédio, instalado num bairro de Puerto Quijarro, o público-alvo são crianças bolivianas. As atividades começaram há pouco mais de um mês, por meio de uma parceria

Equipe da Natura esteve em Miranda e conheceu de perto Barco de Letras, projeto premiado

Uma equipe de representantes do Prêmio Acolher, da Natura, esteve em Miranda, cidade que fica a 210 quilômetros de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, no sábado, 11, para conhecer de perto o projeto Barco de Letras que oferece alfabetização a pescadores ribeirinhos da região do Pantanal. Amanda Letícia Brandão e Jean Marcel acompanharam a rotina de aulas dos alunos do projeto e registraram entrevistas e depoimentos para a produção de vídeos e reportagens sobre o projeto. O Barco de Letras é um dos classificados pelo Prêmio Acolher – Movimento Natura 2017. Junto a outras nove iniciativas sociais de todo o país, o Barco de Letras receberá apoio financeiro para a gestão e continuidade do projeto. Além disso, caso vença a votação popular que vai até o dia 15 de novembro, o Barco de Letras receberá um bônus financeiro para ser reaplicado na alfabetização dos pescadores. “Em comum acordo com os pescadores atendidos e a equipe do projeto, que é coordenado pela professora Janete

Ipedi e Moinho Cultural iniciam projeto na fronteira Brasil-Bolívia

O antigo prédio, localizado às margens do Rio Paraguai, em Corumbá, na fronteira do Brasil com a Bolívia, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, abrigava o moinho de trigo de uma tradicional empresa do setor. Ladeado pelo casario tombado como patrimônio histórico tudo ali naquele prédio relembra a história daquela comunidade. E é ali, um local em que a história é celebrada, um novo tempo, novas histórias estão sendo construídas. Estão sendo transformadas as vidas de mais de 200 crianças e adolescentes, brasileiros e bolivianos, que têm a oportunidade de realizar seus sonhos. O velho moinho de trigo foi cedido pela empresa proprietária e se transformou no Moinho Cultural Sul-Americano, uma instituição social que oferece profissionalização em dança, música, atividades audiovisuais e apoio escolar. Para potencializar os resultados deste trabalho já desenvolvido pelo Moinho Cultural, , a equipe do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) iniciou o desenvolvimento de uma

Experiência do Ipedi integra curso de especialização da Uems

O trabalho do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) junto às comunidades indígenas está sendo usado pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems) para capacitar professores de escolas indígenas de diversos municípios do estado. O curso de Especialização Lato Sensu em Língua e Cultura Terena, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems) atende educadores que ministram aulas nas escolas indígenas e tem, entre os objetivos, “capacitar professores Terenas na técnica e cientificamente na ciência da língua”. A iniciativa nasceu de uma demanda apresentada pelas comunidades indígenas, que apresentavam dificuldade na execução das atividades educacionais relacionadas a cultura e a língua indígenas. Servem de fonte para a especialização a experiência em projetos do Ipedi como o Kalivono (produção de material didático bilíngue terena-português), Sons da Aldeia e Cultura e Identidade Terena (contemplados pelo Outra Parada – Prêmio de Inovação Comunitária