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Mostrando postagens de novembro, 2018

CAMPANHA ABRACE O BRASIL: CROWDFOUNDING DA BRAZIL FOUNDATION QUE BENEFICIA PROJETOS SOCIAIS DE TODO PAÍS

Um dos nossos desafios como organização do terceiro setor está ligado à sustentabilidade financeira: como garantir a continuidade de projetos que estão impactando a vida de pessoas das comunidades com as quais trabalhamos?  Neste sentido, no nosso caso, o desafio é definir, de forma mais clara e objetiva, as fontes de recursos com as quais a organização pretende contar permanentemente para sua manutenção e realização dos projetos. A captação de recursos por meio de campanha de financiamento coletivo, as chamadas crowdfounding é uma das alternativas de fontes de recursos financeiros para organizações do terceiro setor como nós somos – uma organização ainda jovem, com pouca estrutura administrativa o que inviabiliza, por exemplo, termos um setor focado exclusivamente na captação de recursos.  Todos os integrantes do Ipedi têm múltiplas funções – como na maioria das organizações.  Então, o crowdfounding surge como uma alternativa eficaz de busca por patrocinadores.  A eficá

PASSEIO CICLÍSTICO VAI APOIAR PROJETOS SOCIAIS NO PANTANAL DE MIRANDA

Ciclistas do Pantanal farão um passeio especial no próximo domingo, 25 de novembro, em Miranda, no Mato Grosso do Sul. O grupo de apaixonados pelo pedal vão unir o amor à atividade à responsabilidade social no Abraço de Bike, um passeio que chama a atenção para apoiar projetos de educação desenvolvidos pelo Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural, o Ipedi. O passeio vai partir da Praça Agenor Carrillho, no centro de Miranda, ao lado de prédios históricos como a Igreja Matriz, tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual. O trajeto tem cerca de 15 quilômetros e termina na aldeia indígena terena Babaçú, onde os ciclistas são aguardados com expectativa. No trajeto, as paisagens rurais típicas da região pantaneira de Miranda. Na recepção da aldeia estão previstas atividades de confraternização começando pela dança indígena terena, exposição de artesanato e atividades para toda a família em projetos de educação e cultura do Ipedi que participarão do encontro. O Ipedi é uma

PESQUISADORA DO IPEDI CO-ORIENTA PROJETOS DE PESQUISAS DE ACADÊMICAS DA UFMS/CPAQ

A pesquisadora do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi), Denise Silva, é a co-orientadora de projetos de pesquisa que estão sendo realizados por acadêmicos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), no Campus de Aquidauana, no Pantanal de MS. Entre os trabalhos orientados pela Profª Dra. Ana Lúcia e que contam com as contribuições da Profª. Dra. Denise Silva estão as pesquisas sobre a “arte e cultura indígena na alfabetização de crianças das escolas indígenas da etnia terena e sobre a alfabetização de adultos", com foco especial para a metodologia aplicada no projeto Barco de Letras, desenvolvido pelo Ipedi e que realiza a alfabetização de pescadores ribeirinhos da região de Miranda, também do Pantanal de Mato Grosso do Sul. Denise Silva (ao centro, de camiseta da campanha Abrace o Brasil) é pesquisadora que acompanha a educação nas comunidades indígenas terena. A Professora Dra. Ana Lúcia agradeceu a parceria com o IPEDI e reiterou “Gratidão

NA UFMS, IPEDI PARTICIPA DE ATIVIDADES DE PESQUISA E QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES

O Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural -IPEDI acompanhou, no início de novembro mais um Encontro com grupo de professores do Ensino Fundamental I da Escola Indígena Guilhermina da Silva localizada na Aldeia indígena Terena - Aldeinha em Anastácio com as acadêmicas do Núcleo de aprofundamento em Alfabetização do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/CPAQ. Os encontros ocorreram no cronograma do ações com a formação de professores alfabetizadores para escolas indígenas, coordenado pela Professora Dra. Ana Lúcia Gomes da Silva da UFMS/CPAQ. A presidente do Ipedi, Denise Silva, representou o instituto nos encontros. “A atividade foi realizada com vistas a ampliar as discussões sobre as melhores práticas para a alfabetização. Assim, buscamos experiências que possam qualificar a atuação dos professores em sala de aula”, explica Denise. A Profª. Ana Lúcia tem desenvolvido estudos para auxiliar os professores formados e em formação com os desafios aind

PÉ DE LIVRO

Ficamos emocionados com essa homenagem queo projeto Um Pé de Livro recebeu de uma grande amiga, a pequena Maíra Aguiar, de 12 anos. O carinho dela foi tanto, que escolheu entre as fotos que temos nas nossas redes e destacou os momentos que ela achou mais marcantes dessa trajetória do projeto. Do seu jeito, com seu carinho, a Maíra demonstra a importância de incentivarmos a leitura para ampliar os horizontes das crianças. Obrigado Maíra! Você nos emocionou! O projeto Um Pé de Livro é uma iniciativa comunitária que recebe patrocínio da Brazil Foundatione e tem mentoria do Ipedi #BrazilFoundation #BrasilPossível #Ipedi #OutraParada2018 #OlharCompartilhado #Leitura

ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS APRENDEM USANDO A OBRA FÁBULAS DE ESOPO EM TERRAS TERENA

O livro Fábulas de Esopo em Terras Terena é livro de fábulas em português e em terena ilustrado com desenhos de alunos das escolas públicas e privadas de Miranda. A especialista em educação Walquiria Bitonti é professora da rede público e apresentou uma das fábulas aos alunos da turma do 1º ano  em que ela dá aulas na Escola Municipal Maria Henriqueta Rebuá Siufi, o Caic. O aluno Ryan da Gama Ortega, estudante do Caic, é autor de um dos desenhos que ilustram o livro. Ryan foi convidado a apresentar aos alunos da “prô” Walquiria a fábula que ele ilustrou, chamada “O Caçador Covarde”. No trabalho proposto, os alunos aprenderam sobre o significado de palavras utilizadas nas fábulas. “Covarde, professora, é aquele que bate em mulher”, disse um dos alunos, demonstrando o conhecimento que eles têm da palavra “covarde”. As crianças fizeram a releitura da fábula e  desenhos sobre a atividade. “O Fábulas de Esopo foi criado exatamente pra isso, para fomentar o trabalho em

LIVRO BILÍNGUE DE FÁBULAS É ENTREGUE A ALDEIA DE AQUIDAUANA

Denise Silva, Janir Leite e Tico Lipu, em Aquidauana, no Pantanal de MS Assim como o projeto Barco de Letras do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) o projeto do Coletivo de Mulheres Indígenas da Aldeia Tico Lipú, em Aquidauana, coordenado pela Janir Gonçalves Leite recebeu o Prêmio Acolher, do Movimento Natura. Ao receber a premiação, a presidente do Ipedi, Denise Silva conheceu Janir e ambas tornaram-se parceiras. O Ipedi é, inclusive, um padrinho do trabalho de Janir. “Temos muito em comum e vamos trabalhar juntos, articular nossas ações a fim de potencializarmos nossos objetivos similares que dizem respeito à cultura indígena”, afirma Denise Silva. Janir e o cacique da Aldeia Tico Lipú, no município de Aquidauana -  vizinho de Miranda, onde está a sede do Ipedi, as cidades estão localizadas no Pantanal de MS - o próprio Tico Lipú, receberam Denise Silva que levou exemplares do livro Fábulas de Esopo em Terras Terena. A publicação, em português e terena,

A MARILZA REALIZA PROJETO QUE LEVA LEITURA A BAIRROS NA REGIÃO DO PANTANAL

A Marilza Silva abraçou a Educação e a Cultura no Pantanal. Ela coordena a iniciativa Um Pé de Livro,que leva atividades lúdicas baseadas na leitura a bairros Miranda, no Pantanal de Mato Grosso do Sul. O projeto da Marilza é patrocinado pela Brazil Foundation, por meio do Prêmio de Inovação Comunitária - Outra Parada e tem mentoria do Ipedi. Você pode ajudar este projeto e muitos outros que têm o objetivo de melhorar a qualidade da educação oferecida a comunidades pantaneiras. Acesse www.abraceobrasil.org/ipedi. #abraceobrasil #BrasilPossível #BrazilFoundation

A PESCADORA ALCINDA CONTA SUA EXPERIÊNCIA SOBRE APRENDER A LER E A ESCREVER EM PROJETO NO PANTANAL

A dona Alcinda tem 40 anos e é moradora do povoado de Salobra, que fica a 14 quilômetros da área urbana de Miranda, no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Salobra é uma comunidade composta majoritariamente de pescadores ribeirinhos, que retiram do Rio Miranda o sustento de suas famílias. É lá, em Salobra que acontece uma das turmas do projeto Barco de Letras, iniciativa que oferece alfabetização de adultos aos pescadores. A Alcinda conta um pouco de sua experiência. Quer abraçar a história da Alcinda? Apoie acessando www.abracaobrasil.org/ipedi. #abraceobrasil

PROFESSORAS CRIAM MATERIAL DIDÁTICO PARA ALFABETIZAR PESCADORES NO PANTANAL

“Eles vão aprender a ler não usando cartilhas e atividades feitas para crianças, mas num material feito pensando em toda experiência de vida que eles já possuem", assim a presidente do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultura (Ipedi), Denise Silva, explica o material que está sendo produzido pela instituição e que será aplicado para melhorar o processo de alfabetização de pescadores ribeirinhos em Miranda, no Pantanal de Mato Grosso do Sul. A cartilha "Vamos Ler o Mundo" terá seu volume piloto aplicado com 50 alunos do projeto Barco de Letras, que hoje funciona na sede da Colônia de Pescadores e no povoado de Salobra em Miranda. "A metodologia utilizada para a alfabetização é o método misto, priorizando a consciência fonológica como processo para aquisição da leitura e escrita”, explica a especialista em educação Walquiria Angélica Santos Bitonti, secretária do Ipedi e criadora das atividades que compõem a apostila. A aplicação-piloto do material será re

Você pode ajudar a evitar a extinção de uma cultura indígena no Pantanal

A equipe do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) esteve acompanhando as atividades do projeto Tramas, desenvolvido na aldeia Passarinho, que revitaliza a cultura indígena terena por meio do ensino de saberes tradicionais a crianças e jovens, como técnicas de produção de artesanato e dança típica. O Tramas é uma iniciativa comunitária, coordenada pela professora indígena terena Evanilda Rodrigues. O trabalho tem patrocínio da Brazil Foundation, por meio do Prêmio de Inovação Comunitária Outra Parada e tem mentoria do Ipedi. As atividades acontecem na aldeia duas vezes por semana e tem a presença de crianças, jovens e adultos que aprendem com Evanilda a confecção de artesanato em taboa (espécie de palha vegetal encontrada na região) e com sementes de plantas locais. Além disso o trabalho fomentou a formação de um grupo de dança indígena feminina, um costume que estava se perdendo como tempo. Que tal se você ajudar a manter as atividades do Tramas? Você pode abr

ABRACE A EDUCAÇÃO E A CULTURA NO PANTANAL

A pós-doutora em linguística Denise Silva está abraçando a Educação e a Cultura no Pantanal, apoiando projetos de revitalização da cultura indígena terena. Abrace você também esta causa. Saiba como acessando www.abraceobrasil.org/ipedi. #abraceobrasil