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Mostrando postagens de 2017

Instituições refletem com crianças o papel do ser humano para criar um mundo melhor

Consertar o mundo. Tá aí um dos desejos das crianças do Moinho Cultural América do Sul para 2018. Mas para consertar o mundo, primeiro a gente tem que consertar o ser humano. Foi o que eles aprenderam com a atividade proposta pela especialista em educação Cássia Caldeira, do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi). Numa folha de papel, de um lado estava impressa a imagem do mapa-múndi e do outro a imagem de um homem. O papel foi recortado de modo que as crianças tiveram que remontá-lo. Como o lado do mapa era muito mais complicado, as crianças usaram como referência a imagem do homem. E assim, exercitaram a reflexão que para consertar o mundo, primeiro precisamos consertar o ser humano. O trabalho do Ipedi no Moinho é patrocinado pela ong Brazil Foundation por meio da linha de financiamento Arranjos Colaborativos que promove a colaboração entre as instituições, gerando uma rede de atuação que potencializa os resultados buscados por tais instituições na transformaç

Curta-metragem sobre a realidade de crianças brasileiras é tema de atividade realizada pelo Ipedi com crianças de projeto social

O curta-metragem "Bilú e João" foi tema de uma das atividades realizadas por pesquisadores do Ipedi junto aos alunos do Moinho Cultural América do Sul  Moinho Cultural  - Levando a reflexão, junto às crianças do Moinho, sobre a realidade das crianças Brasil afora. "O curta-metragem Bilú e João, de Kátia Lund é parte do filme Crianças Invisíveis (All The Invisible Children), que tem ainda filmes de diretores como Emir Kusturica, Spike Lee, Ridley Scott e John Woo, entre outros  – todos tendo como foco a situação de crianças em diversas lugares do mundo. O curta acompanha duas crianças pobres (Francisco Anawake e Vera Fernandes) em São Paulo, na sua busca por alguns reais para comprar tijolos. Pedir ou roubar não é dado como possibilidade, e isso introduz as crianças em uma complexa circulação pela cidade e também em uma cadeia de produção e trocas econômicas. O filme se passa em um dia e uma noite sem levar a nenhum lugar especial e sem nenhum grande evento." (

Alunos do Barco de Letras celebram conquistas de 2017

O 2017 foi especialmente movimentado para o grupo de pescadores ribeirinhos de Salobra: começaram o ano no projeto que veio para oferecer alfabetização. O sonho de  aprender a ler e a escrever, com muito esforço, foi sendo construído. A história deles passou a ser conhecida primeiro pela comunidade local. Depois ganhou o mundo pelas redes sociais e eles ficaram famosos. Receberam o Prêmio Acolher, da Natura. Foram reconhecidos e homenageados por autoridades. Fortaleceram o projeto e começaram  se tornar referência para outras comunidades em situações similares. Com tudo isso, não teriam eles, alunos do Barco de Letras de Salobra, razões para celebrarem? E foi isso que fizeram no dia 16 de dezembro: uma confraternização para comemorar as conquistas conjuntas de 2017, fortalecendo o vínculo para que em 2018 novos horizontes sejam conquistados. Na celebração o Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi), mentor do projeto Barco de Letras, foi representado por sua presid

Com capoeira, Ipedi trabalha ética junto a alunos do Moinho Cultural

Cooperação, perseverança, disciplina, trabalho em equipe, honestidade. São valores éticos que fazem a diferença na vida de qualquer pessoa. E, por isso, quanto mais cedo aprendemos a importância desses valores, melhor podemos usá-los construindo uma história de sucesso, baseada no trabalho, no respeito ao próximo. Não é fácil ensinar estes valores às crianças, principalmente no momento por que passamos no país. São conceitos que parecem muito distantes mas, quando demonstrados de modo prático, se tornam ensinamentos que marcam a vida dos pequenos. É assim que aconteceu com a atividade desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) no Moinho Cultural América do Sul. O educador físico e mestre de capoeira Roberto Perez, do Ipedi, desenvolveu atividades com crianças de 6 a 14 anos, alunos do Moinho, demonstrando que, assim na roda de capoeira como na vida é importante cooperar, perseverar, ter disciplina, ter consciência de trabalho em equipe e ser hones

Projeto capacita professores indígenas na aldeia terena Babaçú

O trabalho com materiais diversos para a produção de ferramentas didáticas a serem usadas em sala de aula foi o tema de capacitação para professores indígenas, oferecido pelo projeto Sons da Aldeia, na comunidade da aldeia indígena terena Babaçú, em Miranda, MS. O projeto Sons da Aldeia, que tem mentoria do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi), desenvolve com crianças da aldeia  atividades de resgate da cultura indígena. “Nosso foco são as crianças. Mas encontramos uma demanda muito grande dos professores no que diz respeito a aprenderem a produzir ferramentas pedagógicas para aplicar na sala de aula, como jogos, brincadeiras educativas”, diz a coordenadora do Sons da Aldeia, professora Marlene Rodrigues. “As crianças são diretamente beneficiadas com a melhora da prática destes professores em sala de aula, então decidimos realizar a capacitação”, completa a coordenadora. “O projeto foi muito bom não apenas para as crianças, mas para os professores, o envolvimento

Projeto resgata saberes tradicionais em manual de como fazer instrumentos musicais indígenas

“Foi muito bom, porque além de trazer desenvolvimento para as crianças, trabalhou a questão da socialização e foi muito fortalecida a questão da cultura”. São estes alguns dos resultados obtidos pelo projeto Sons da Aldeia e destacados no depoimento da diretora da Escola Extensão Indígena José Balbino, professora Helena Antonio da Silva. O Sons da Aldeia é um projeto de iniciativa comunitária, financiado pela Brazil Foundation e coordenado pela professora Marlene Rodrigues, na aldeia indígena terena Babaçú, no município de Miranda, Pantanal de Mato Grosso do Sul. O Sons da Aldeia oferece atividades para as crianças da aldeia, no período em que elas não estão em sala de aula, com atividades de resgate de saberes tradicionais indígenas que estavam se perdendo – principalmente os que dizem respeito à produção de instrumentos musicais típicos usados para as danças indígenas terena. As atividades de 2017 do Sons da Aldeia foram encerradas em 29 de novembro, com apresentação de resultado

Ipedi recebe Prêmio Acolher, da Natura

O Prêmio Acolher, do Movimento Natura, reconhece líderes de projetos sociais com um programa de apoio técnico e financeiro. O Ipedi participou do prêmio, com o projeto Barco de Letras, que oferece alfabetização a pescadores ribeirinhos da região do Pantanal. Entre outros 600 projetos inscritos, o Barco de Letras foi selecionado e a presidente do Ipedi, pós-doutora em linguística Denise Silva, participou do encontro dos projetos premiados em São Paulo, na sede da Natura, de 07 a 09 de dezembro. “esse prêmio é um reconhecimento das ações do Ipedi e do trabalho de toda equipe. Sou muito grata por ter ao meu lado esse time de profissionais capacitados e dedicados. Se 2017 já foi bom, 2018 será ainda melhor! Seguimos juntos”, diz Denise Silva. “Esse prêmio é um reconhecimento das ações do Ipedi e do trabalho de toda equipe. Sou muito grata por ter ao meu lado esse time de profissionais capacitados e dedicados", diz a presidente do instituto, Denise Silva. Denise Silva, do

Publicação com pesquisadora do Ipedi é lançada em simpósio mundial sobre língua portuguesa em Portugal

Uma das frentes de atuação do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) está relacionada à busca de ferramentas que garantam que  línguas indígenas, em especial a terena, não sejam extintas. “A morte de uma língua leva consigo  parte da cultura e da identidade de um povo”, destaca a pós-doutora em linguística e presidente do Ipedi, Denise Silva que acaba de ter um artigo publicado no livro “Onomástica e Identidade do Homem em Seu Meio”. A publicação foi organizada por pesquisadores da Universidade Federal de Goiás em 2015. Em coautoria com Denise Silva estão os pesquisadores Andérbio Martins, Fábio Concianza e Hemerson Vargas Catão, que escreveram o Capítulo X do livro, intitulado Antroponímia Kaiowá. A “onomástica” (do grego antigo, ato de nomear, de dar nome) é o estudo dos nomes próprios de todos os gêneros, das suas origens, e dos processos de denominação no âmbito de duas ou mais línguas. Neste sentido, a publicação apresenta um panorama do sistema de nominação

Na UFMS presidente do Ipedi apresenta experiências do instituto na formação de professores

A experiência do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) na formação de professores foi tema de palestra ministrada pela pós-doutora em linguística  e presidente do Ipedi, Denise Silva, durante o XII Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) em 27 de novembro. Com o tema “Pesquisa, Produção Científica na Formação de Professores”, Denise falou da experiência do Ipedi com  iniciativas que têm a atuação de educadores como uma das principais ferramentas de execução. Entre os projetos desenvolvidos pelo Ipedi e que possuem a participação de educadores como integrantes do processo de produção científica, estão os premiados Barco de Letras, que oferece alfabetização a pescadores ribeirinhos da região do Pantanal e o Kalivono, projeto que desenvolveu, junto com professores, material didático bilíngue terena(língua indígena falada pelos índios da região de Miranda, MS)-português inédito. “O Ipedi é um

"Essa é uma oportunidade que nós estamos ganhando, ‘nós tem’ que aproveitar você não acha?”, diz o seu Joaquim, 82 anos, auno do Barco de Letras. Ouça o podcast.

Seu Joaquim tem 82 anos, é pescador ribeirinho e participa do projeto Barco de Letras. Ele e seis de seus sete filhos estão aprendendo a ler e a escrever com o projeto. “Eu avalio o projeto, pra mim, pros meus filhos e os demais é ‘muito ótimo’, porque como se diz, dá uma chance pra quem não assina nem o nome, então essa é uma oportunidade que nós estamos ganhando, ‘nós tem’ que aproveitar você não acha”, diz o seu Joaquim. podcast depoimento do seu Joaquim   Seu Joaquim Bandeira é pescador há 40 anos. Seis de seus sete filhos estão participando do projeto que alfabetiza pescadores ribeirinhos na região do Pantanal de Miranda, no Mato Grosso do Sul.

Na fronteira com a Bolívia, ongs colaboram para atender crianças em projeto social

Atravessamos a fronteira. O Moinho Cultural da América do Sul acaba de abrir uma filial de suas atividades na cidade boliviana de Puerto Quijarro, o lado boliviano da fronteira com a cidade brasileira de Corumbá, no Mato Grosso do Sul. A unidade surge exatamente no momento em que o Moinho firmou parceria com o Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) para potencializar os resultados das atividades que são desenvolvidas com crianças brasileiras e bolivianas. Um dos objetivos do Moinho é oferecer atividades para crianças em situação de vulnerabilidade social, agravada pela presença do tráfico de drogas na região, que acaba aliciando menores. Na sede do projeto são atendidas crianças bolivianas e brasileiras, num prédio que fica na região do casario tombado como patrimônio histórico em Corumbá. Já no novo prédio, instalado num bairro de Puerto Quijarro, o público-alvo são crianças bolivianas. As atividades começaram há pouco mais de um mês, por meio de uma parceria

Equipe da Natura esteve em Miranda e conheceu de perto Barco de Letras, projeto premiado

Uma equipe de representantes do Prêmio Acolher, da Natura, esteve em Miranda, cidade que fica a 210 quilômetros de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, no sábado, 11, para conhecer de perto o projeto Barco de Letras que oferece alfabetização a pescadores ribeirinhos da região do Pantanal. Amanda Letícia Brandão e Jean Marcel acompanharam a rotina de aulas dos alunos do projeto e registraram entrevistas e depoimentos para a produção de vídeos e reportagens sobre o projeto. O Barco de Letras é um dos classificados pelo Prêmio Acolher – Movimento Natura 2017. Junto a outras nove iniciativas sociais de todo o país, o Barco de Letras receberá apoio financeiro para a gestão e continuidade do projeto. Além disso, caso vença a votação popular que vai até o dia 15 de novembro, o Barco de Letras receberá um bônus financeiro para ser reaplicado na alfabetização dos pescadores. “Em comum acordo com os pescadores atendidos e a equipe do projeto, que é coordenado pela professora Janete

Ipedi e Moinho Cultural iniciam projeto na fronteira Brasil-Bolívia

O antigo prédio, localizado às margens do Rio Paraguai, em Corumbá, na fronteira do Brasil com a Bolívia, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, abrigava o moinho de trigo de uma tradicional empresa do setor. Ladeado pelo casario tombado como patrimônio histórico tudo ali naquele prédio relembra a história daquela comunidade. E é ali, um local em que a história é celebrada, um novo tempo, novas histórias estão sendo construídas. Estão sendo transformadas as vidas de mais de 200 crianças e adolescentes, brasileiros e bolivianos, que têm a oportunidade de realizar seus sonhos. O velho moinho de trigo foi cedido pela empresa proprietária e se transformou no Moinho Cultural Sul-Americano, uma instituição social que oferece profissionalização em dança, música, atividades audiovisuais e apoio escolar. Para potencializar os resultados deste trabalho já desenvolvido pelo Moinho Cultural, , a equipe do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) iniciou o desenvolvimento de uma

Experiência do Ipedi integra curso de especialização da Uems

O trabalho do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) junto às comunidades indígenas está sendo usado pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems) para capacitar professores de escolas indígenas de diversos municípios do estado. O curso de Especialização Lato Sensu em Língua e Cultura Terena, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems) atende educadores que ministram aulas nas escolas indígenas e tem, entre os objetivos, “capacitar professores Terenas na técnica e cientificamente na ciência da língua”. A iniciativa nasceu de uma demanda apresentada pelas comunidades indígenas, que apresentavam dificuldade na execução das atividades educacionais relacionadas a cultura e a língua indígenas. Servem de fonte para a especialização a experiência em projetos do Ipedi como o Kalivono (produção de material didático bilíngue terena-português), Sons da Aldeia e Cultura e Identidade Terena (contemplados pelo Outra Parada – Prêmio de Inovação Comunitária

Comunidade indígena celebra sucesso de projeto de revitalização da cultura

Contemplada pelo Outra Parada – Prêmio de inovação Comunitária oferecido pela ong Brazil Foundation, por dois anos consecutivos (2016 e 2017), o projeto Cultura e Identidade Terena, desenvolvido sob orientação do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) encerrou as atividades de 2017 num evento que reuniu pais, alunos e lideranças indígenas na tarde da quinta, 26 de outubro, no pátio da Escola Municipal Indígena Pillad Rebuá, em Miranda, MS. A iniciativa ofereceu, por quatro meses, atividades extracurriculares aos estudantes indígenas do 4º ao 9º ano do Ensino Fundamental,  com temas relacionados ao resgate da autoestima, de fortalecimento da língua indígena terena e confecção de artesanato. A Escola Pólo Municipal Indígena Pillad Rebuá é parceira da iniciativa e serve como base para as ações culturais, que são coordenadas pelas professoras Sonia Acosta Machado e Evanilda Rodrigues, mas que contam com a participação ativa de outros educadores, promovendo mobiliza

Moinho Cultural e Ipedi desenvolvem projeto sobre a cultura da fronteira Brasil-Bolívia

A cultura da fronteira do Brasil com a Bolívia, na cidade de Corumbá, MS, é um dos aspectos que está sendo tratado pelo projeto que vem sendo desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi), de Miranda em parceria com o Moinho Cultural, de Corumbá. As instituições estão realizando a troca de experiências para apoiar e fortalecer o trabalho já realizado pelo Moinho. “Neste processo temos a oportunidade de executar e fortalecer nossas técnicas já desenvolvidas para potencializar as relações interculturais”, afirma a presidente do Ipedi, Denise Silva. No trabalho haverá ainda o apoio do Instituto de Apoio e Proteção a Pesquisa, Educação e Cultural (Iappec), por meio de sua presidente, a professora Silvia Tavares Farina. Denise e Silvia se reuniram no início de outubro, em Campo Grande, para definirem linhas de ações no projeto junto ao Moinho Cultural. “A Silvia tem ampla experiência em desenvolvimento de atividades educacionais de cunho social e isso será

Animais do Pantanal farão parte de projeto do Ipedi

A presidente do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi),pós-doutora em linguística Denise Silva se reuniu, em 13 de outubro, com o fotógrafo especializado em imagens de natureza, Marcelo Calazans, para tratar da captação de imagens para a realização do projeto do glossário multimídia que o instituto está desenvolvendo. “A captação das imagens da natureza pelo olhar mais que especial do Marcelo é uma das partes mais importantes do projeto”, conta Denise. O glossário multimídia, idealizado por Denise, trará imagens de verbetes traduzidos da língua indígena terena para o português. O trabalho está sendo realizado em parceria com o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), de Aquidauana, e apoio financeiro da Bolsa de Valores Sociambientais –  uma iniciativa da BM&F Bovespa (Bolsa de Mercadorias e Futuros e Bolsa de Valores de São Paulo) e de suas corretoras para impulsionar projetos realizados por ongs brasileiras – e da associação Brazil Foundation.  Mar

Projeto do Ipedi é reconhecido por prêmio da Natura

O projeto Barco de Letras, que oferece alfabetização aos pescadores ribeirinhos da região do Pantanal do município de Miranda, cidade que fica a cerca de 200 quilômetros de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, foi um dos 10 reconhecidos em todo o Brasil pelo Prêmio Acolher 2017, do Movimento Natura. A iniciativa da Natura visa premiar consultores e consumidores da marca envolvidos em ações sociais. No caso do Barco de Letras o projeto foi reconhecido na categoria consumidores, com mentoria da presidente do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi), a pós-doutora em linguística Denise Silva e coordenado pela historiadora Janete Correa. “A premiação vai proporcionar que iniciemos a construção de um material didático específico, direcionado para os pescadores”, celebra Denise Silva. “Estamos muito orgulhosos de termos sido reconhecidos entre projetos de todo o país”, completa. Agora, o Barco de Letras passa para a próxima fase do Prêmio Acolher, que é a vot