Consertar
o mundo. Tá aí um dos desejos das crianças do Moinho Cultural América do Sul
para 2018. Mas para consertar o mundo, primeiro a gente tem que consertar o ser
humano. Foi o que eles aprenderam com a atividade proposta pela especialista em
educação Cássia Caldeira, do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural
(Ipedi). Numa folha de papel, de um lado estava impressa a imagem do mapa-múndi
e do outro a imagem de um homem. O papel foi recortado de modo que as crianças
tiveram que remontá-lo. Como o lado do mapa era muito mais complicado, as
crianças usaram como referência a imagem do homem. E assim, exercitaram a
reflexão que para consertar o mundo, primeiro precisamos consertar o ser
humano.
O trabalho do Ipedi
no Moinho é patrocinado pela ong Brazil Foundation por meio da linha de
financiamento Arranjos Colaborativos que promove a colaboração entre as
instituições, gerando uma rede de atuação que potencializa os resultados
buscados por tais instituições na transformação da sociedade em que estão
inseridas.
O Ipedi aplica
metodologias pedagógicas para desenvolver a empatia dos alunos do Moinho,
fortalecendo o vínculo das crianças com o projeto social que oferece aulas de
dança, música, tecnologia, apoio escolar a crianças brasileiras e bolivianas
residentes na região da fronteira de Corumbá (cidade onde está a sede do
Moinho) e a Bolívia.
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Alunos de 06 a 14 anos do Moinho Cultural América do Sul, durante atividade realizada pelo Ipedi. |
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O trabalho em conjunto do Moinho e do Ipedi busca
fortalecer o vínculo das crianças com a instituição corumbaense.
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