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Mostrando postagens de 2021

PATRÍCIA LOBACCARO, NOSSA PARCEIRA QUERIDA!

 A Patrícia Lobaccaro é uma das nossas mentoras, responsável pelo despertar do Ipedi para o fortalecimento institucional. Refletimos com ela sobre a necessidade de profissionalizar a atividade, sobre captar recursos para gerar resultados cada vez mais duradouros e significativos para nossos públicos.  A Patrícia inspira a gente, por sua dedicação, conhecimento, empatia. Ela se emociona com nossas vitórias, se orgulha das nossas conquistas e por isso, a gente sabe que tem um pedacinho nosso com ela sempre. Patrícia, você segue sendo nossa referência. Muito obrigado por nos ajudar a chegarmos até aqui.  #IpediGratidão #Ipedi #pantanal

DA ALDEIA PARA O MUNDO

A professora indígena da Educação Infantil, Maísa Antonio, dá aulas na escola da aldeia Cachoeirinha, acerca de 12 quilômetros da área urbana de Miranda, no Pantanal de Mato Grosso do Sul.  Com a articulação do Ipedi, a Maísa participou de um congresso internacional de educação e pôde, de sua casa, na aldeia, compartilhar sua experiência de educadora da educação infantil indígena com pesquisadores de universidades brasileiras e estrangeiras.  Promover o protagonismo dos professores, gerando reflexão sobre a prática educacional e promovendo a diversidade cultural. Amamos fazer isso, porque acreditamos que e parte da transformação da educação brasileira que buscamos! Confira o vídeo

A MONICA DE ROURE E NOSSO FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL

  Quando fomos “acometidos” pelas dores da necessidade de fortalecimento institucional, a Mônica de Roure (vice-presidente da Brazil Foundation) nos orientou, ensinou, inspirou.  Podemos dizer que o Ipedi, como uma instituição mesmo, existe para o mundo com um nascimento que teve a participação fundamental da Mônica.  Ela nos acolheu, orientou, nos ensinou a nos percebermos como um instituto, a observar nossas fraquezas e enfrenta-las. Sem isso tudo, podemos assegurar que não teríamos sobrevivido às turbulências que esta pandemia está nos submetendo.  Obrigado, Mônica. Você é uma luz fundamental no nosso caminho.  Esperamos mais uma visita sua no Pantanal, ok?

OBRIGADO, RAQUEL DINIZ!

 Lá atrás, quando o Ipedi ainda era um amontoado de projetos que sonhavam, realizavam mas não se articulavam, encontramos uma pessoa especial que é nossa mentora até hoje. Raquel Diniz, que nos inspira, orienta, chama para a realidade, ajuda ampliar nossos horizontes e que, mesmo longe, tá sempre tão perto. Roubartilhamos essa foto sua com o Blessed, Raquel, pra dizer que você é muito especial e que tem um pedacinho seu aqui no Ipedi, no Pantanal. #IpediGratidão #Ipedi #mirandams #pantanal

PROTAGONISMO DE LÍDERES COMUNITÁRIOS É PRÁTICA NAS AÇÕES DO IPEDI

  Esta foto aqui retrata um pouco da alma do Ipedi. A coleção de livros Itukeovo Terenoe, que foi finalista do Prêmio Jabuti de Literatura (um dos mais importantes da língua portuguesa), foi idealizada, organizada, editada e publicada pelo Ipedi. Mas, o mais importante, a autoria, é de professores indígenas terena de Miranda, no Pantanal de Mato Grosso do Sul.   Na foto, há alguns desses autores   - os com sacola e empunhando um livro nas mãos. Eles empunham o livro, com orgulho do trabalho que realizaram como uma ato de resistência para a sobrevivência da cultura indígena.   #IpediGratidão #Ipedi #mirandams #pantanal  

PARCERIAS SÃO FUNDAMENTAIS PARA O IPEDI

O Ipedi tem trabalhos em parceria com líderes de aldeias indígenas, de comunidades tradicionais como os ribeirinhos do Pantanal, com universidades nacionais e estrangeiras, com instâncias de governo e outras ongs.  Manter isso tudo vivo no período da pandemia está sendo um desafio e tanto – especialmente porque nossos projetos lidam com educação e diversidade cultural de uma forma muito específica, que exigia muito de presença física nas comunidades. Ao passo em que enfrentamos os desafios do trabalho à distância, estamos nos reinventando para garantir o cumprimento da nossa missão institucional.  Todo este trabalho é coordenado por nossa equipe de colaboradores da diretoria, em nome de quem iniciamos uma série de homenagens a figuras, personalidades que ajudaram o Ipedi a chegar até aqui.  Vivo.  #IpediGratidão #Ipedi #mirandams #pantanal

IPEDI VAI ENTREGAR LIVROS BILINGUES TERENA-PORTUGUÊS PARA APOIAR ENSINO À DISTÂNCIA EM ESCOLAS INDÍGENAS DURANTE A PANDEMIA

Neste Dia do Índio o Ipedi   anuncia que vai possibilitar a reimpressão do 500 exemplares do volume 1 do livro didático bilíngue português-terena Kalivono para Educação Infantil. O livro apostilado será entregue para alunos das escolas indígenas da Rede Municipal de Ensino (Reme) de Miranda, no Pantanal de MS, cidade com a maior população de índios da etnia terena do Brasil. O livro ajudar aos professores indígenas especialmente neste momento de pandemia, em que as aulas presenciais estão suspensas, dando lugar a aulas remotas. Com o livro, os professores poderão otimizar o atendimento aos alunos, uma vez que a obra é consumível, com atividades para que as crianças desenvolvam nas próprias páginas da publicação. “Estamos organizando a parte burocrática para que possamos entregar estes livros para os alunos o mais rápido possível e, assim, realizarmos mais este apoio à educação escolar indígena nestes tempos de pandemia”, afirma Denise Silva, presidente do Ipedi.

EM REVISTA CIENTÍFICA, ARTIGO COM PARTICIPAÇÃO DO IPEDI FALA DA INFÂNCIA TERENA EM TEMPOS DE PANDEMIA

 A infância terena na pandemia de coronavírus é o tema central do artigo que tem a participação do Ipedi e que foi publicado na revista eletrônica Zero a Seis, editada pela Universidade Federal de São Carlos. O artigo “Crianças pequena terena: reencontros ancestrais em tempos de pandemia” é assinado pela presidente do Ipedi, Denise Silva e pela professora Mirian Lange Noal, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) Para acessar a revista e ler o artigo gratuitamente: https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/issue/view/3157 Resumo do artigo: “A pandemia, provocada pela Covid-19, tem provocado complexas e contraditórias reações, gestadas pelo cerceamento das liberdades. Os tempos e os espaços urbanos se mostram apartados de significados e, ao mesmo tempo, são absolutizados. E nas aldeias indígenas? Como esse momento está sendo vivido? Como as crianças estão passando por esses tempos? Seus cotidianos mudaram? Este texto tem como objetivo registrar as narrativas vividas e c

CURSO COM O IPEDI VAI ABORDAR DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DE MS

 O Ipedi é um dos parceiros do curso “Saberes e sabores da rota Pantanal sul e Bonito”. O curso, que acontece de 23 a 30 de abril vai abordar aspectos para o desenvolvimento do turismo de Mato Grosso do Sul, tratando de temas como turismo e experiência, negócios sustentáveis para o Pantanal e valorização de aspectos culturais como produtos para o turismo. O curso é articulado pelo Ministério da Cultura, envolve a UnB (Universidade de Brasília), a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e outras organizações sociais do Pantanal além do Ipedi.  Na foto, a presidente do Ipedi, Denise Silva, durante encontro online com organizadores, realizadores e apoiadores da iniciativa.

MUDAR O MUNDO PELA EDUCAÇÃO

O Ipedi é uma organização que acredita no poder da educação para transformar o mundo. E fazemos isso aqui, com as comunidades tradicionais do Pantanal de Mato Grosso do Sul. Conheça aqui, neste vídeo, um pouco da nossa história.

Bruaca: vivências e produtos culturais

 O projeto Bruaca é uma iniciativa comunitária, desenvolvida nas comunidades tradicionais do Pantanal que se desenvolve por meio de ações de pesquisa, documentação e divulgação do saber ancestral dessas comunidades por meio de vivências e produtos culturais. Nossa iniciativa busca a valorização do Patrimônio Cultural Material e Imaterial das Comunidades Tradicionais do Pantanal de MS. Desenvolvemos ações de pesquisa, documentação e divulgação do saber ancestral dessas comunidades por meio de vivências e produtos culturais (materiais e imateriais). A iniciativa configura-se ainda como uma alternativa para a geração de renda dessas comunidades que, por estarem distantes da cidade não possuem meios para comercializar seus produtos. A comercialização de vivências como a produção de artesanato com um indígena, almoço na casa de um agricultor, o passeio de barco com um pescador; observação de aves na aldeia são alguns dos produtos oferecidos pela marca, soma-se a isso a comercialização in-lo

IPEDI PARTICIPA DE REVISTA INTERNACIONAL SOBRE LÍNGUAS DE MINORIAS

  A Njinga & Sepé – Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiras   é uma revista científica criada pela união de várias universidades e organizações brasileiras e internacionais, que tem o objetivo de dar visibilidade para línguas de minorias étnicas. A presidente do Ipedi, Denise Silva é editora da área de línguas indígenas brasileiras.   A revista foi criada em homenagem a Rainha africana Njinga Mbandi e ao guerreiro indígena brasileiro Sepé Tiarajú. A Revista respeita a Declaração Universal dos Direitos Linguísticos (1996), a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), A Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural (2002) e a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas (2006).   A Revista Njinga&Sepé aceita e publica textos escritos em qualquer língua africana ou indígena brasileira e vídeos de línguas de sinais.   SERVIÇO A NJINGA & SAPÉ: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasilei

HQ EM LÍNGUA DE SINAIS INDÍGENA

O Ipedi está elaborando, em parceira com a Universidade Federal do Paraná uma HQ em língua terena de sinais. O trabalho é coordenado pela professora Kelly Priscilla Lóddo Cezar. O trabalho envolve uma rede de instituições e pesquisadores, entre eles pesquisadores indígenas.

Ipedi entrega cestas para famílias de ribeirinhos em Miranda, no Pantanal de MS

  O auxílio emergencial acabou; o seguro-defeso, que é garantia de renda nos meses de piracema, está atrasado há quatro meses; a pesca, que é a principal fonte de renda, está proibida até 1º de março. Tudo isso num cenário em que o rio Miranda subiu, chegou a quase 8 metros acima do nível normal, desabrigando 25 famílias. Esta é a vida da maioria dos pescadores ribeirinhos residentes em Miranda, a 210 quilômetros de Campo Grande. O município tem uma Colônia de Pescadores, entidade representativa da classe que têm pesca artesanal como sua principal fonte de renda. Para amenizar a situação dos pescadores ribeirinhos, na semana passada, o Ipedi entregou 300 cestas de alimentos para a Colônia de Pescadores, que fez a distribuição para famílias mais necessitadas. As cestas foram viabilizadas pelo Ipedi, com apoio do movimento solidário Comitiva Esperança, junto à iniciativa Ação da Cidadania com o apoio do grupo CCR, concessionária de rodovias. A Prefeitura de Miranda e a vereadora El

DECLARAÇÃO DE AUTENTICIDADE DE CERTIFICADOS DO PROJETO CONGRESSO DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA REDE KALIVONO

  Declaramos -   para os devidos fins do Processo Seletivo Simplificado de Professor para a Rede Municipal de Ensino de Miranda, para o Ano Letivo de 2021 –   a autenticidade dos certificados emitidos pelo Ipedi no âmbito a seguir: Certificamos para os devidos fins que as pessoas abaixo relacionadas participaram do Congresso de Educação Escolar Indígena Rede Kalivono realizado em Miranda, MS, no período de 01 a 03 de junho de 2018 (carga horária 20 horas, com atividades presenciais): 1.        Aldinéia Pinto Júlio; 2.        Alenice Julio Sebastião; 3.        Alvanir Matchua; 4.        Analice Correa Arruda; 5.        Aronaldo Júlio; 6.        Cleudiane Fonseca; 7.        Daiane Ramires; 8.        Deusineia Pinto; 9.        Dirceu José; 10.    Edelene CanalePedro; 11.    Edevania Vieira; 12.    Edilson Antonio Pedro; 13.    Edinei de Arruda; 14.    Elaine Antonio da Silva; 15.    Elço Albuquerque; 16.    Eliete Oliveira Pires; 17.    Elisângela Leal

DECLARAÇÃO DE AUTENTICIDADE DE CERTIFICADOS DO PROJETO KALIVÔNO: KALIHUNOE IKE VÓ’UM

Declaramos -  para os devidos fins do Processo Seletivo Simplificado de Professor para a Rede Municipal de Ensino de Miranda, para o Ano Letivo de 2021 –  a autenticidade dos certificados emitidos pelo Ipedi no âmbito a seguir: Certificamos para os devidos fins que as pessoas abaixo relacionadas participaram do Projeto Kalivôno: Kalihunoe Ike Vó’um realizado junto às escolas municipais indígenas e extensões do município de Miranda, estado de Mato Grosso do Sul, entre 23 de abril a 31 de julho de 2016: ESCOLA MUNICIPAL INDÍGENA CORONEL NICOLAU HORTA BARBOSA 1.       Edilson Antonio Pedro; 2.       Celso Polidório; 3.       Marinildes Santana de Souza; 4.       Elizeu Lindolfo Sebastião; 5.       Celinho Belizário; 6.       Janete Francisco de Oliveira; 7.       Maíza Antonio; 8.       Marta Tania Júlio Raimundo; 9.       Alenice Júlio; 10      Simone Rodrigues; 11       Teodato Lipu;   EXTENSÃO LUIZ RAIMUNDO 1.       Enivalda Silvério Balbino; 2.       Marivânia Antonio; 3.       Al

EM PARCERIA COM CAIMAM E ONÇAFARI, IPEDI ENTREGA CESTAS PARA COMUNIDADES INDÍGENAS AFETADAS PELA PANDEMIA

  Mais de 180 cestas de alimentos para famílias indígenas das aldeias Babaçu e Mãe Terra foram entregues pelo Ipedi graças a doações realizadas pelo Refúgio Ecológico Caimam e o projeto Onçafari.   A distribuição das cestas é mais uma resposta do Ipedi às demandas surgidas nas comunidades tradicionais da região do Pantanal com a crise sanitária causada pela pandemia do novo coronavírus.   “O Onçafari, a Caimam são parceiros fundamentais, que tornaram possível a entrega de cestas de alimentos ao longo dos últimos meses para famílias que necessitavam. Sabemos que ainda há muitas famílias que precisam ser atendidas e que os próximos meses serão duros. Mas trabalhamos para aumentarmos essa abrangência de atendimento” diz a presidente do Ipedi, Denise Silva.   “Não é a nossa especialidade trabalhos assistenciais. Mas com a pandemia nos vimos sendo chamados à responsabilidade para ajudarmos a articular formas de cuidado com as comunidades tradicionais. E assim, estamos nos reinve