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Mostrando postagens de julho, 2019

ARTESANATO DE MULHERES INDÍGENAS VIRA ATRAÇÃO EM EVENTO

Ocupar espaços, ter a cultura valorizada e ainda gerar renda para as famílias. São sonhos muito presentes para as comunidades indígenas terena de Mato Grosso do Sul e que começam a ser realizados por um grupo de mulheres artesãs da comunidade Mãe Terra, de Miranda, no Pantanal de MS. Recentemente, pela primeira vez, representantes do coletivo participaram da Festa Pantaneira do Refúgio Ecológico Caimam, um dos mais tradicionais eventos da região que reúne visitantes locais e turistas. Participaram artesãs indígenas das etnias kiniknau e terena. O artesanato do coletivo foi exposto e vendido, num exercício de valorização que faz sentido para os indígenas, ao passo em que não se resume no resgate de saberes tradicionais pura e simplesmente, mas numa utilidade para tal resgate: o da geração de renda para as famílias. O Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural) é parceiro do coletivo, apoiando as atividades das artesãs. “É uma iniciati

TRABALHO DO IPEDI É UM DOS DESTAQUES DO FESTIVAL DE INVERNO DE BONITO

O Festival de Inverno de Bonito, um dos mais importantes festivais de arte e cultura do Brasil começa hoje e o trabalho do Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural) é um dos destaques do evento. No sábado, 27, a partir das 14h, no auditório da Secretaria Municipal de Turismo de Bonito, a presidente do Ipedi, Denise Silva, Ipedi fará uma palestra com a presença de lideranças indígenas com o tema: “Línguas e culturas indígenas: ações de resgate, valorização e fortalecimento”. O evento e aberto e gratuito. “Fomos convidados pela organização do festival e isso demonstra a relevância do trabalho que desenvolvemos com o apoio da comunidade indígena”, afirma Denise Silva. A presidente do Ipedi, Denise Silva, com anciã terena: trabalho desenvolvido pelo Ipedi será apresentado em palestra aberta e gratuita durante o Festival de Inverno de Bonito. Foto: Luciano Justiniano

PROJETO DO IPEDI É APROVADO EM SELEÇÃO DO IFMS

O projeto desenvolvido pelo Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Aquidauana e pelo Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural) para construção de um aplicativo em língua terena foi aprovada no processo seletivo o Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica do IFMS (Pitec) para o período de julho de 2019 a gosto de 2020. O projeto, intitulado “Kalivôno: promovendo o acesso à língua Terena por meio de um app progressivo” é coordenado pelo professor do IFMS, Sidney Roberto de Sousa e pela presidente do Ipedi, a doutora em linguística Denise Silva. LEGENDAS “A aprovação comprova a relevância do nosso trabalho para as comunidades indígenas de Mato Grosso do Sul”, afirma Denise. “Em breve poderemos mostrar o trabalho que estamos desenvolvendo tendo como parceiros professores indígenas imbuídos na luta pela sobrevivência da língua materno e de sua cultura”, completa a presidente do Ipedi. Professor do IFMS, Sidney Roberto de Sousa coordena,

IPEDI VAI DESENVOLVER PROJETO EM PARCERIA COM A UNEMAT

“Nossos projetos não nascem apenas das nossas vontades e não realizamos as ações na base do ‘achismo’. Trabalhamos embasados em pesquisas que garantem  qualidade de cada projeto que desenvolvemos”, assim a presidente do Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural), Denise Silva, celebra a ampliação dos parceiros do institu Denise Silva, presidente do Ipedi, com o livro Kalivono, um dos projetos realizados pelo Ipedi: agora a organização vai participar de pesquisa a ser realizada pela UFMT. Foto: Luciano Justiniano to: a organização acaba de confirmar a participação em projeto de pesquisa sobre a língua indígena terena que será desenvolvido pela Universidade Estadual do Mato Grosso  (UFMT). A Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) declarou 2019 como o Ano Internacional das Línguas Indígenas e a aprovação de um trabalho focado na língua indígena terena é uma conquista, principalmente para a comunidade terena que vem lutando para garan

IPEDI PARTICIPA DA REDE DE MULHERES PRODUTORAS DO CERRADO E DO PANTANAL

A professora indígena Evanilda Terena representou o Ipedi no encontro de mulheres. O fortalecimento do papel da mulher é uma das formas de fomentar o desenvolvimento sustentável de comunidades tradicionais pantaneiras. O Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural) acaba de ingressar na Rede de Mulheres Produtoras do Cerrado e do Pantanal, participando do segundo encontro da rede, realizado no início de julho, em Campo Grande, MS, pela organização Ecoa. A professora indígena terena, coordenadora do projeto Tramas (que trabalha a construção de uma rede de mulheres para artesanato indígena para comercialização e geração de renda) representou o Ipedi no evento, chamando a atenção para a importância da formação de uma rede de cooperação para potencializar os resultados das ações desenvolvidas nas comunidades pantaneiras.

IPEDI RECEBE GRUPO DA UFGD QUE ESTUDA CANTOS INDÍGENAS

Os povos indígenas têm uma relação muito especial com os cantos realizados milenarmente na cultura de cada comunidade. Em homenagem ao canto indígena terena o Coletivo Veraju -  que estuda as culturas indígenas e as artes das cenas, e é vinculado à Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) -  está construindo a releitura de cantos terena. E, neste processo de conhecer os cantos terena e compreender melhor a relação desta etnia  com a música tradicional, o Veraju foi recebido em Miranda, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, pelo Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural) organização sediada no município e que desenvolve projetos de educação indígena com as crianças terena. Entre os projetos realizados pelo Ipedi está Sons da Aldeia, uma iniciativa comunitária da comunidade indígena da aldeia Babaçú, coordenado pela professora Marlene Rodrigues. O Sons da Aldeia oferece atividades para as crianças estudantes da escola local, no turno em que elas não têm aulas – as

FOMOS SELECIONADOS! AGORA PRECISAMOS DO SEU VOTO

Entre duas mil inscrições, o Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural) foi um dos 100 selecionados pela primeira fase do edital do Movimento Bem Maior. Agora, a segunda fase consiste em votação popular feita pela internet no qual apenas os 50 projetos mais votados serão contemplados com apoio financeiro que, no caso do Ipedi, vai possibilitar ampliar projetos de educação indígena no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Para votar, acesse movimentobemmaior.org/edital2019vo te/ e procure pelo nome do projeto, “KALIVONO”. Daí é só votar.

ENTRE 2 MIL INSCRITOS, IPEDI É UMA DOS SELECIONADOS POR MOVIMENTO QUE TEM ENTRE IDEALIZADORES O APRESENTADOR LUCIANO HUCK

Entre duas mil inscrições, o Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural) foi um dos 100 selecionados pela primeira fase do edital do Movimento Bem Maior. Agora, a segunda fase consiste em votação popular feita pela internet no qual apenas os 50 projetos mais votados serão contemplados com apoio financeiro que, no caso do Ipedi, vai possibilitar ampliar projetos de educação indígena no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Para votar, acesse movimentobemmaior.org e procure pelo nome do projeto, “KALIVONO”. Daí é só votar. O projeto que você apoia votando no KALIVONO do Ipedi Trata-se de metodologia para implementar projetos de educação em "contextos socialmente complexos", ou seja, ambientes em que encontramos dificuldades especificas para a efetivação de processos educacionais que promovam o desenvolvimento individual e comunitário. O trabalho, sistematizado no formato de tecnologia social, respeita as especificidades das comunidades em que atua, construindo uma

CONHEÇA O FÁBULAS DE ESOPO EM TERRAS TERENA, LIVRO DO IPEDI QUE SERÁ APRESENTADO NA FEIRA LITERÁRIA DE BONITO (FLIB)

O livro Fábulas de Esopo em Terras Terena é  o resultado de um trabalho que vem se desdobrando e oferecendo cada vez mais frutos para o resgate da língua e da cultura indígena terena. Desde 2012 o Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) desenvolve nas comunidades indígenas de Miranda, no Mato Grosso do Sul, o projeto Kalivono, uma iniciativa pioneira em se tratando de educação escolar indígena, com a capacitação de professores e a produção, por eles próprios, de material didático bilíngue. O Kalivono veio para ajudar a preencher a lacuna que é uma das principais dificuldades encontradas na educação escolar indígena: a escassez de material didático que fortaleça o ensino da língua materna.  A maior conquista do projeto, no entanto, foi o de despertar nas comunidades indígenas uma significativa melhora da autoestima, do orgulho da cultura e da identidade. Inspirados pelo Kalivono, educadores indígenas passaram a protagonizar iniciativas de resgate da língua e da cultur

TRABALHO DO IPEDI VAI PARTICIPAR DA FEIRA LITERÁRIA DE BONITO (FLIB)

A Feira Literária de Bonito, que começou na quarta e vai até o sábado, 06 de julho, vai contar com a apresentação do trabalho desenvolvido pelo Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural) no livro Fábulas de Esopo em Terras Terena. A obra, lançada oficialmente no ano passado, reúne fábulas da literatura clássica em formato bilíngue: terena e português, com ilustrações feitas por alunos de escolas públicas e privadas, rurais e urbanas, indígenas e não-indígenas de Miranda, cidade  que fica no Pantanal de Mato Grosso do Sul, onde o Ipedi atua. O Ipedi será representado pela presidente do instituto, Denise Silva e pela professora indígena Maísa Antonio. Elas estarão no dia 06 de julho, sábado, no Lounge Literatura: Substantiva Feminina, a partir das 16h30. A FLIB “Em sua 5ª edição, a FLIB vai contemplar a literatura feita por mulheres, dando voz e verbo a uma produção intensa e, ainda, pouco conhecida. Assim sendo, a FLIB terá como eixo principal de sua programação a pr

EXPERIÊNCIA DO IPEDI É APRESENTADA EM EVENTO QUE REUNIU ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DE TODO O PAÍS

A experiência do Ipedi no desenvolvimento de um plano de comunicação foi apresentada para organizações do terceiro setor de todo o Brasil durante o Festival ABCR, realizado pela Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR) em São Paulo, no mês de junho. A palestra “Como construir um plano de comunicação para pequenas organizações do terceiro setor” foi ministrada pelo jornalista Anderson Benites, responsável pela comunicação do Ipedi. “A gente compartilhou nossa experiência exitosa da comunicação, que apoia o processo de fortalecimento institucional pela qual o Ipedi passa”, explica Anderson Benites. “A proposta foi trazer para o chão, pra realidade –  despido do glamour dos termos disruptivos que estão na moda quando se fala em comunicação corporativa –  as ferramentas para que pequenas organizações se organizem e utilizem a comunicação como um dos pilares da gestão, não apenas como a área que vai fazer ´folderzinho legal´ ou ’postizinho’ bacana no Facebook”, afirma o jor