“Nossos projetos não nascem apenas das nossas vontades e não realizamos as ações na base do ‘achismo’. Trabalhamos embasados em pesquisas que garantem qualidade de cada projeto que desenvolvemos”, assim a presidente do Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural), Denise Silva, celebra a ampliação dos parceiros do institu
to: a organização acaba de confirmar a participação em projeto de pesquisa sobre a língua indígena terena que será desenvolvido pela Universidade Estadual do Mato Grosso (UFMT).
A Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) declarou 2019 como o Ano Internacional das Línguas Indígenas e a aprovação de um trabalho focado na língua indígena terena é uma conquista, principalmente para a comunidade terena que vem lutando para garantir a sobrevivência de sua língua materna – o que afeta diretamente a sobrevivência de saberes tradicionais tão importantes para o fortalecimento da identidade cultural.
LEGENDAS
FOTO DENISE: Denise Silva, presidente do Ipedi, com o livro Kalivono, um dos projetos realizados pelo Ipedi: agora a organização vai participar de pesquisa a ser realizada pela UFMT.
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Denise Silva, presidente do Ipedi, com o livro Kalivono, um dos projetos realizados pelo Ipedi: agora a organização vai participar de pesquisa a ser realizada pela UFMT. Foto: Luciano Justiniano |
A Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) declarou 2019 como o Ano Internacional das Línguas Indígenas e a aprovação de um trabalho focado na língua indígena terena é uma conquista, principalmente para a comunidade terena que vem lutando para garantir a sobrevivência de sua língua materna – o que afeta diretamente a sobrevivência de saberes tradicionais tão importantes para o fortalecimento da identidade cultural.
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FOTO DENISE: Denise Silva, presidente do Ipedi, com o livro Kalivono, um dos projetos realizados pelo Ipedi: agora a organização vai participar de pesquisa a ser realizada pela UFMT.
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