“É muito importante que todos os países levem isso a sério (...) envolvam as comunidades, eduquem as comunidades envolvidas”, alerta o diretor Executivo da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan.
Ao longo de toda a pandemia ficou claro que a prevenção é nossa principal ferramenta para enfrentar o novo coronavírus. E prevenção se faz com informação.
Mas como informar comunidades tradicionais, que muitas vezes, não possuem acesso às tecnologias como a grande maioria das pessoas? Como informar, educar, populações que falam outras língua, diferente da maioria?
O Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) tem desenvolvido tecnologias sociais para aplicar educação situações como a citada acima: contextos socialmente complexos, nos quais podemos inserir as comunidades tradicionais.
Com a pandemia, a necessidade de praticar uma educação diversa ficou mais evidente. Por isso o Ipedi vem realizando ações que visam disseminar informações em linguagem e formatos acessíveis às comunidades tradicionais do Pantanal, promovendo educação sanitária tão importante neste momento.
Nestas ações, em 16 de junho, o Ipedi iniciou a instalação de placas de educação sanitária bilíngue nas comunidades indígenas de Miranda, MS. As placas levam orientações sobre como prevenir o novo coronavírus e os sintomas da Covid-19. O diferencial é que as ilustrações vão acompanhadas de textos em português e em terena – a língua materna falada pelas oito aldeias que receberam placas, impactando os cerca de 8 mil indígenas do município.
As placas foram organizadas pelo Ipedi, com textos traduzidos para o idioma terena pela professora indígena Maísa Antonio. Os materiais foram impressos por doação da Fazenda Caiman (destino de ecoturismo do Pantanal) e do projeto Onçafari (iniciativa que trabalha com a conservação da biodiversidade).
O Ipedi implantou as placas como parte das ações que estão sendo executadas pela iniciativa Comitiva Esperança – projeto que reúne pessoas físicas e jurídicas em ações de resposta aos impactos da pandemia nas comunidades pantaneiras.
#BFapoio2019 #BrazilFoundation #Ipedi
Ao longo de toda a pandemia ficou claro que a prevenção é nossa principal ferramenta para enfrentar o novo coronavírus. E prevenção se faz com informação.
Mas como informar comunidades tradicionais, que muitas vezes, não possuem acesso às tecnologias como a grande maioria das pessoas? Como informar, educar, populações que falam outras língua, diferente da maioria?
O Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) tem desenvolvido tecnologias sociais para aplicar educação situações como a citada acima: contextos socialmente complexos, nos quais podemos inserir as comunidades tradicionais.
Com a pandemia, a necessidade de praticar uma educação diversa ficou mais evidente. Por isso o Ipedi vem realizando ações que visam disseminar informações em linguagem e formatos acessíveis às comunidades tradicionais do Pantanal, promovendo educação sanitária tão importante neste momento.
Nestas ações, em 16 de junho, o Ipedi iniciou a instalação de placas de educação sanitária bilíngue nas comunidades indígenas de Miranda, MS. As placas levam orientações sobre como prevenir o novo coronavírus e os sintomas da Covid-19. O diferencial é que as ilustrações vão acompanhadas de textos em português e em terena – a língua materna falada pelas oito aldeias que receberam placas, impactando os cerca de 8 mil indígenas do município.
As placas foram organizadas pelo Ipedi, com textos traduzidos para o idioma terena pela professora indígena Maísa Antonio. Os materiais foram impressos por doação da Fazenda Caiman (destino de ecoturismo do Pantanal) e do projeto Onçafari (iniciativa que trabalha com a conservação da biodiversidade).
O Ipedi implantou as placas como parte das ações que estão sendo executadas pela iniciativa Comitiva Esperança – projeto que reúne pessoas físicas e jurídicas em ações de resposta aos impactos da pandemia nas comunidades pantaneiras.
#BFapoio2019 #BrazilFoundation #Ipedi
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Foto: Luciano Justiniano |
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