Um grupo de indígenas moradores da comunidade Mãe Terra, em Miranda, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, está se organizando para explorar o artesanato como gerador de renda para as famílias.
A comunidade possui cerca de 100 famílias indígenas das etnias terena e kinikinau. Por iniciativa comunitária cerca de 20 artesãos, entre homens, mulheres, adultos e crianças, estão se reunindo semanalmente para a produção em série de peças típicas das duas etnias, tanto em cestaria quanto em cerâmica.
O objetivo é comercializar os produtos direto para turistas que visitam o Pantanal.
O projeto dos artesãos é criar uma associação, para ajudar a comercialização. A iniciativa foi batizada de “Itukeo Kopenoti” que, traduzido do terena para o português, significa “O Trabalho do Índio”.
“Eu já não fazia mais o artesanato, mas agora estou voltando”, conta dona Albertina Fonseca, terena de 56 anos, que tem como especialidade a construção de peças de cestaria.
“Além de gerar renda, esta iniciativa da comunidade é muito significativa do ponto de vista cultural, uma vez que possibilita uma troca de informações e a perpetuação de saberes tradicionais que, se não exercidos pelas novas gerações, podem desaparecer”, explica a linguista especializada na cultura indígena terena Denise Silva, presidente do Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural).
O instituto está realizando ações de apoio para fomentar a união dos artesãos e fortalecer a ideia da exploração de uma atividade cultural de modo sustentável, para gerar renda para as famílias indígenas.
A empresária do turismo, Cecília Angélica, acompanhou o Ipedi na reunião com a comunidade e disponibilizou espaço em sua pousada, a Nativos, para a venda de diversas peças. “É uma honra apoiar um trabalho tão bonito e tão apreciado pelos nossos visitantes”, afirma Cecília.
A comunidade possui cerca de 100 famílias indígenas das etnias terena e kinikinau. Por iniciativa comunitária cerca de 20 artesãos, entre homens, mulheres, adultos e crianças, estão se reunindo semanalmente para a produção em série de peças típicas das duas etnias, tanto em cestaria quanto em cerâmica.
O objetivo é comercializar os produtos direto para turistas que visitam o Pantanal.
O projeto dos artesãos é criar uma associação, para ajudar a comercialização. A iniciativa foi batizada de “Itukeo Kopenoti” que, traduzido do terena para o português, significa “O Trabalho do Índio”.
“Eu já não fazia mais o artesanato, mas agora estou voltando”, conta dona Albertina Fonseca, terena de 56 anos, que tem como especialidade a construção de peças de cestaria.
“Além de gerar renda, esta iniciativa da comunidade é muito significativa do ponto de vista cultural, uma vez que possibilita uma troca de informações e a perpetuação de saberes tradicionais que, se não exercidos pelas novas gerações, podem desaparecer”, explica a linguista especializada na cultura indígena terena Denise Silva, presidente do Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural).
O instituto está realizando ações de apoio para fomentar a união dos artesãos e fortalecer a ideia da exploração de uma atividade cultural de modo sustentável, para gerar renda para as famílias indígenas.
A empresária do turismo, Cecília Angélica, acompanhou o Ipedi na reunião com a comunidade e disponibilizou espaço em sua pousada, a Nativos, para a venda de diversas peças. “É uma honra apoiar um trabalho tão bonito e tão apreciado pelos nossos visitantes”, afirma Cecília.
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