EM SP, TRABALHO DO IPEDI COM COMUNIDADES É APRESENTADO PARA REPRESENTANTES DE PROJETOS SOCIAIS DE VÁRIOS ESTADOS
Representantes de projetos sociais de diversas regiões do Brasil conheceram o modo como são desenvolvidos pelo Ipedi (Instituto de Pesquisa da Diversidade intercultural) projetos sociais com comunidades do Pantanal.
A apresentação sobre o trabalho do Ipedi aconteceu durante o encontro de projetos premiados pela Natura, em São Paulo, no fim de março. A presidente do Ipedi, Denise Silva, explicou a metodologia desenvolvida ao longo dos anos pelo instituto, ressaltando a importância da empatia para o sucesso das ações.
“Ao longo de vários anos desenvolvendo projetos sociais em contextos socialmente complexos – em especial em comunidades tradicionais da região do Pantanal – por mais diversos que fossem nossas atividades, por mais diferentes que fossem nossos públicos, o desafio inicial era sempre o mesmo: como acessar essas pessoas, como acessar essas comunidades para que elas compreendessem e aceitassem o trabalho que estávamos propondo para melhorar as vidas delas, seja no aspecto econômico, educacional, enfim”, explica Denise, que completa:
“O conceito de empatia que norteia nosso trabalho no Ipedi é o seguinte, sintetizado por João Doederlein:
empatia ‘não é sentir pelo outro, mas sentir com o outro. Quando a gente lê o roteiro de outra vida.
É ser ator em outro palco. É compreender.
É não dizer ‘eu sei como você se sente’.
É quando a gente não diminui a dor do outro. é descer até ao fundo do poço e fazer companhia pra quem precisa.
Não é ser herói, é ser amigo.
É saber abraçar a alma”.
A apresentação sobre o trabalho do Ipedi aconteceu durante o encontro de projetos premiados pela Natura, em São Paulo, no fim de março. A presidente do Ipedi, Denise Silva, explicou a metodologia desenvolvida ao longo dos anos pelo instituto, ressaltando a importância da empatia para o sucesso das ações.
“Ao longo de vários anos desenvolvendo projetos sociais em contextos socialmente complexos – em especial em comunidades tradicionais da região do Pantanal – por mais diversos que fossem nossas atividades, por mais diferentes que fossem nossos públicos, o desafio inicial era sempre o mesmo: como acessar essas pessoas, como acessar essas comunidades para que elas compreendessem e aceitassem o trabalho que estávamos propondo para melhorar as vidas delas, seja no aspecto econômico, educacional, enfim”, explica Denise, que completa:
“O conceito de empatia que norteia nosso trabalho no Ipedi é o seguinte, sintetizado por João Doederlein:
empatia ‘não é sentir pelo outro, mas sentir com o outro. Quando a gente lê o roteiro de outra vida.
É ser ator em outro palco. É compreender.
É não dizer ‘eu sei como você se sente’.
É quando a gente não diminui a dor do outro. é descer até ao fundo do poço e fazer companhia pra quem precisa.
Não é ser herói, é ser amigo.
É saber abraçar a alma”.
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Denise Silva, presidente do Ipedi, durante a apresentação da metodologia adotada pelo instituto para projetos sociais de diversas partes do país: exemplo. |
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