A frase de Nobel da Paz de 2006, Muhammad Yunus, serve muito ao Brasil de 2020.
Segundo o Relatório da Desigualdade Global, da Escola de Economia de Paris, o Brasil é hoje o país democrático que mais concentra renda no 1% do topo da pirâmide.
As tensões causadas pela pobreza e a desigualdade social são uma presença incisiva e cruel, especialmente em comunidades minoritárias como as indígenas.
O Ipedi realiza projetos sociais no Pantanal de Mato Grosso do Sul, numa região com alta concentração de índios da etnia terena. Nossas experiências práticas no trabalho com este povo nos confrontam com tensões diversas causadas pela pobreza que assola as comunidades: conflitos por terras, alcoolismo, exploração sexual, evasão escolar.
As tensões são agravadas pelo racismo.
Junto à luta por conseguir formas de enfrentar a pobreza em suas comunidades, os índios precisam batalhar contra o preconceito – que corrói oportunidades, fecha portas para parcerias, dificulta a formação de redes de colaboração; o preconceito que separa – e não une – e que ao dividir torna as comunidades como ilhas isoladas para as quais a sociedade envolvente não se preocupa em construir pontes. Mas sim, suplantá-las. Tirá-las do mapa.
Mas as comunidades sobrevivem. E o conflito progride na mesma proporção que a pobreza se agrava.
SOBRE MUHAMMAD YUNUS
Muhammad Yunus é o ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 2006, considerado o pai do microcrédito e dos negócios sociais. Ele fundou o Grameen Bank e outras 50 empresas em Bangladesh, a maior parte delas como negócios sociais.
#ongs #terceirosetor #negociosocial #filantropia #indígenas #respeito #brasil #brazil #diversidade #negros #decoração #mulheres #etnias #cultural #indigenous #raízes
Segundo o Relatório da Desigualdade Global, da Escola de Economia de Paris, o Brasil é hoje o país democrático que mais concentra renda no 1% do topo da pirâmide.
As tensões causadas pela pobreza e a desigualdade social são uma presença incisiva e cruel, especialmente em comunidades minoritárias como as indígenas.
O Ipedi realiza projetos sociais no Pantanal de Mato Grosso do Sul, numa região com alta concentração de índios da etnia terena. Nossas experiências práticas no trabalho com este povo nos confrontam com tensões diversas causadas pela pobreza que assola as comunidades: conflitos por terras, alcoolismo, exploração sexual, evasão escolar.
As tensões são agravadas pelo racismo.
Junto à luta por conseguir formas de enfrentar a pobreza em suas comunidades, os índios precisam batalhar contra o preconceito – que corrói oportunidades, fecha portas para parcerias, dificulta a formação de redes de colaboração; o preconceito que separa – e não une – e que ao dividir torna as comunidades como ilhas isoladas para as quais a sociedade envolvente não se preocupa em construir pontes. Mas sim, suplantá-las. Tirá-las do mapa.
Mas as comunidades sobrevivem. E o conflito progride na mesma proporção que a pobreza se agrava.
SOBRE MUHAMMAD YUNUS
Muhammad Yunus é o ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 2006, considerado o pai do microcrédito e dos negócios sociais. Ele fundou o Grameen Bank e outras 50 empresas em Bangladesh, a maior parte delas como negócios sociais.
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