DICA DE LEITURA DE HOJE É DA DENISE SILVA: “EM UM TEMPO DE CRISE CRÔNICA SOCIAL E ECOLÓGICA, O QUE NÓS, ENQUANTO INDIVÍDUOS, PODEMOS FAZER PARA TORNAR O MUNDO UM LUGAR MELHOR?"
Esta é uma das perguntas orientadoras deste livro, cujo objetivo é disponibilizar antídotos e empoderamento contra o cinismo, a frustração e a indiferença que toma conta da sociedade contemporânea - imersa em uma narrativa de Separação que destrói ecossistemas, culturas locais, comunidades de vida, sonhos e aspirações de sentido e realização. A partir de histórias da vida real, o autor destaca como atos individuais de coragem, gentileza e autoconfiança podem mudar essa narrativa, e dirigir la para uma História do Interser, que vemos e sentimos emergir aqui e ali, através do ativismo que questiona a legitimidade de políticas excludentes e abusivas a serviço de economias cegas e surdas às necessidades reais das pessoas e dos povos.
Para o autor uma percepção de aliança está crescendo entre as pessoas nos diversos setores do ativismo, seja político, social ou espiritual. O acupunturista holístico e o defensor das tartarugas marinhas talvez não consigam explicar o sentimento de estarem servindo à mesma coisa, mas estão. Ambos estão a serviço de uma emergente História das Pessoas, que é a mitologia que define um novo tipo de civilização.
Eisenstein a chama de História do Interser ou Era do Encontro, a era ecológica, o mundo da dádiva. Ela oferece um conjunto completamente diferente de respostas para as questões que definem a vida.
Aqui estão alguns dos princípios dessa nova história:
• O meu ser participa do seu ser e de todos os seres. Isso vai além da interdependência - a nossa própria existência é relacional.
Por isso, o que fazemos para o outro fazemos para nós mesmos.
• Cada um de nós tem um dom original e necessário para dar ao mundo.
O propósito da vida é o de expressar nossos dons.
Todo ato é significativo e tem efeito sobre o cosmos.
• Somos fundamentalmente não separados uns dos outros, de todos os seres e do universo.
Cada pessoa que encontramos e cada experiência que temos espelha algo de nós mesmos.
• A humanidade está destinada a juntar-se completamente à tribo de toda a vida na Terra, oferecendo os dons exclusivamente humanos para o bem-estar e o desenvolvimento do todo.
Propósito, consciência e inteligência são propriedades inatas da matéria e do universo.
A nova História das Pessoas, portanto, é uma História do Interser, do Encontro. Na sua expressão pessoal, ela proclama nossa profunda interdependência com outros seres, não apenas para sobreviver, mas até mesmo para existir. Ela sabe que o meu ser é mais por causa do seu ser. Em sua expressão coletiva, a nova história diz a mesma coisa sobre o papel da humanidade na Terra e sua relação com o resto da natureza. É essa história que nos une em tantas áreas de ativismo e cura. Quanto mais agirmos a partir dela, mais capazes seremos de criar um mundo que a reflita. Quanto mais agirmos a partir da Separação, mais distância criaremos.
Adotando uma compreensão radicalmente diferente de causa e efeito; do que almejamos como humanos e integrantes da família planetária, Charles Eisenstein nos convida a ouvir nossos mais genuínos propósitos e abrir mão da antiga visão de mundo a fim de poder criar o mais bonito que nossos corações sabem ser possível.
#BFapoio2019 #BrazilFoundation #Ipedi
Para o autor uma percepção de aliança está crescendo entre as pessoas nos diversos setores do ativismo, seja político, social ou espiritual. O acupunturista holístico e o defensor das tartarugas marinhas talvez não consigam explicar o sentimento de estarem servindo à mesma coisa, mas estão. Ambos estão a serviço de uma emergente História das Pessoas, que é a mitologia que define um novo tipo de civilização.
Eisenstein a chama de História do Interser ou Era do Encontro, a era ecológica, o mundo da dádiva. Ela oferece um conjunto completamente diferente de respostas para as questões que definem a vida.
Aqui estão alguns dos princípios dessa nova história:
• O meu ser participa do seu ser e de todos os seres. Isso vai além da interdependência - a nossa própria existência é relacional.
Por isso, o que fazemos para o outro fazemos para nós mesmos.
• Cada um de nós tem um dom original e necessário para dar ao mundo.
O propósito da vida é o de expressar nossos dons.
Todo ato é significativo e tem efeito sobre o cosmos.
• Somos fundamentalmente não separados uns dos outros, de todos os seres e do universo.
Cada pessoa que encontramos e cada experiência que temos espelha algo de nós mesmos.
• A humanidade está destinada a juntar-se completamente à tribo de toda a vida na Terra, oferecendo os dons exclusivamente humanos para o bem-estar e o desenvolvimento do todo.
Propósito, consciência e inteligência são propriedades inatas da matéria e do universo.
A nova História das Pessoas, portanto, é uma História do Interser, do Encontro. Na sua expressão pessoal, ela proclama nossa profunda interdependência com outros seres, não apenas para sobreviver, mas até mesmo para existir. Ela sabe que o meu ser é mais por causa do seu ser. Em sua expressão coletiva, a nova história diz a mesma coisa sobre o papel da humanidade na Terra e sua relação com o resto da natureza. É essa história que nos une em tantas áreas de ativismo e cura. Quanto mais agirmos a partir dela, mais capazes seremos de criar um mundo que a reflita. Quanto mais agirmos a partir da Separação, mais distância criaremos.
Adotando uma compreensão radicalmente diferente de causa e efeito; do que almejamos como humanos e integrantes da família planetária, Charles Eisenstein nos convida a ouvir nossos mais genuínos propósitos e abrir mão da antiga visão de mundo a fim de poder criar o mais bonito que nossos corações sabem ser possível.
#BFapoio2019 #BrazilFoundation #Ipedi
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