- Walquiria Bitonti é especialista em educação, secretária do Ipedi e neste texto reflete sobre o papel de cada um no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus
Lavando com água e sabão, esfregando todas as superfícies por 30 a 40 segundos, de forma que chegue até punhos, esfregando o dorso, palma, articulações.
Perfeito! Agora trago para você leitor outro tipo de lavar as mãos.
A expressão “Lavar às mãos”, no sentido de fugir da responsabilidade ou quando eu digo vou “lavar as minhas mãos” a respeito de uma pessoa ou determinada questão.
Estudiosos dizem que o termo “lavar as mãos” originou-se da passagem bíblica que relata a condenação de Jesus Cristo à morte de cruz (Mateus cap. 27:24,25), onde Pôncio Pilatos antes de condenar Jesus lavou sua mão.
E o porquê deste exemplo bíblico neste momento de pandemia, porque hoje precisamos rever, se não estamos fazendo como Pilatos e “lavando nossas mãos” para o que vem acontecendo em nosso pais.
“Lavando as mãos” para a situação do outro.
Entretanto esse vírus (covid19), nos ensinou muito a nossa sociedade doente, demonstrou que nossa sociedade chegou a hora de (re)pensar.
Você parou e pensou sobre sua saúde? Não basta a sua saúde. Você tem que repensar sobre a nossa saúde, este vírus, trouxe isso como lição!
Pensar na prevenção coletiva e principalmente nos que estão em grupo de risco. É fundamental refletir e agir, fomentando ações de prevenção para todos!
Porém o que é fomentar as ações nesta Pandemia?
Você tem evitado sair casa? Organizou sua saída ao mercado? Quando sai você usa máscaras? Ao teu lado, no seu bairro, ou aldeia tem ajudado doando alimentos, roupas a quem precisa? Material de higiene e limpeza?
Nesta situação de pandemia mundial, isso fica perceptível.
Ei, você não é Pilatos? Qual é a forma está lavando as suas mãos?
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