HOJE, MAIS QUE NUNCA, INFORMAÇÃO É PODER. INFORMAÇÃO, HOJE, PODE SER A DIFERENÇA ENTRE VIVER E MORRER
“É muito importante que todos os países levem isso a sério, fiquem prontos, preparem o sistema de saúde, fortaleçam a arquitetura de saúde pública, envolvam as comunidades, eduquem as comunidades envolvidas” disse o diretor executivo da Organização Mundial da Saúde, Michael Ryan, na coletiva de imprensa que a organização vem realizando diariamente sobre a pandemia do novo coronavírus.
O envolvimento das comunidades mais vulneráveis muitas vezes alijadas dos processos de decisão, deixadas às margens, é fundamental. Por isso estamos usando nosso know-how para produzir, articular, divulgar, fomentar peças de comunicação que informem, esclareçam, eduquem sobre a pandemia, as práticas de combate ao avanço do vírus, as orientações para casos suspeitos, os dados atualizados para as comunidades com as quais lidamos, em especial as indígenas do Pantanal.
Embora haja um esforço dos meios de comunicação para levar informação à sociedade (os oficiais e os privados que possuem compromisso com o jornalismo ético) a linguagem utilizada pelos mesmos não são efetivas para promover uma conscientização das comunidades.
É aí que entramos: buscamos adequar a linguagem (traduzindo para idiomas indígenas, por exemplo), além de fomentar que líderes comunitários formatem suas próprias mensagens a suas comunidades, gerando uma legitimação capaz de mobilizar, de engajar, como nenhuma outra iniciativa que venha de fora é capaz.
O envolvimento das comunidades mais vulneráveis muitas vezes alijadas dos processos de decisão, deixadas às margens, é fundamental. Por isso estamos usando nosso know-how para produzir, articular, divulgar, fomentar peças de comunicação que informem, esclareçam, eduquem sobre a pandemia, as práticas de combate ao avanço do vírus, as orientações para casos suspeitos, os dados atualizados para as comunidades com as quais lidamos, em especial as indígenas do Pantanal.
Embora haja um esforço dos meios de comunicação para levar informação à sociedade (os oficiais e os privados que possuem compromisso com o jornalismo ético) a linguagem utilizada pelos mesmos não são efetivas para promover uma conscientização das comunidades.
É aí que entramos: buscamos adequar a linguagem (traduzindo para idiomas indígenas, por exemplo), além de fomentar que líderes comunitários formatem suas próprias mensagens a suas comunidades, gerando uma legitimação capaz de mobilizar, de engajar, como nenhuma outra iniciativa que venha de fora é capaz.
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