COM MATERIAL DIDÁTICO ESPECIALMENTE FEITO PARA ELES, PESCADORES RIBEIRINHOS SÃO ALFABETIZADOS EM PROJETO DO IPEDI
O Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) construiu uma cartilha especialmente feita para alfabetização de pescadores ribeirinhos adultos. O material está sendo usado pelo grupo de alunos do projeto Barco de Letras, composto por pescadores ribeirinhos da região do Pantanal de Miranda, no Mato Grosso do Sul.
Com a cartilha, os alunos da professora Janete Correa – alfabetizadora e coordenadora do Barco de Letras – passam a utilizar um material contextualizado, que traz nas páginas a alfabetização através de coisas do dia-a-dia no Pantanal. “Desse modo o aprendizado terá mais significado para os alunos”, explica a especialista em educação Walquiria Angélica Bitonti que coordenou o processo de construção da cartilha.
“Estamos num trabalho de avaliação da aplicação do material e vamos medir os impactos que ele teve na qualidade do aprendizado dos alunos. Assim poderemos corrigir algumas falhas que descobrirmos e aperfeiçoarmos o material”, afirma a assistente social Elange Ribeiro, que coordena a avaliação de indicadores de impacto do Ipedi.
“A metodologia que usamos para fazer a cartilha é a reaplicação do trabalho que fizemos no projeto Kalivono, que fez um livro de alfabetização para crianças indígenas. É uma tecnologia social que desenvolve educação em contextos socialmente complexos e que já é, inclusive, certificada por importantes instituições nacionais”, lembra a presidente do Ipedi, Denise Silva, coordenadora do Barco do Letras.
A cartilha do Barco de Letras foi construída a partir de recursos obtidos com o Prêmio Acolher, do Movimento Natura. O Barco de Letras foi um dos projetos a serem escolhidos para receber a premiação, vencendo iniciativas de todo o Brasil em 2017.
Originalmente o projeto foi patrocinado pela Brazil Foundation.
Com a cartilha, os alunos da professora Janete Correa – alfabetizadora e coordenadora do Barco de Letras – passam a utilizar um material contextualizado, que traz nas páginas a alfabetização através de coisas do dia-a-dia no Pantanal. “Desse modo o aprendizado terá mais significado para os alunos”, explica a especialista em educação Walquiria Angélica Bitonti que coordenou o processo de construção da cartilha.
“Estamos num trabalho de avaliação da aplicação do material e vamos medir os impactos que ele teve na qualidade do aprendizado dos alunos. Assim poderemos corrigir algumas falhas que descobrirmos e aperfeiçoarmos o material”, afirma a assistente social Elange Ribeiro, que coordena a avaliação de indicadores de impacto do Ipedi.
“A metodologia que usamos para fazer a cartilha é a reaplicação do trabalho que fizemos no projeto Kalivono, que fez um livro de alfabetização para crianças indígenas. É uma tecnologia social que desenvolve educação em contextos socialmente complexos e que já é, inclusive, certificada por importantes instituições nacionais”, lembra a presidente do Ipedi, Denise Silva, coordenadora do Barco do Letras.
A cartilha do Barco de Letras foi construída a partir de recursos obtidos com o Prêmio Acolher, do Movimento Natura. O Barco de Letras foi um dos projetos a serem escolhidos para receber a premiação, vencendo iniciativas de todo o Brasil em 2017.
Originalmente o projeto foi patrocinado pela Brazil Foundation.
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