A dor que se transforma em força. A força que abre caminhos e ilumina a vida das pessoas a sua volta. Janete Correa. Dona de uma das dores mais terríveis da vida – a de perder uma filha – ela toca em frente e transforma o sofrimento em garra capaz de trazer a luz aos olhos dos pescadores ribeirinhos do Pantanal de Miranda, no Mato Grosso do Sul.
Não é exagero.
Janete é a idealizadora do projeto Barco de Letras, premiado nacionalmente e que oferece alfabetização a pescadores ribeirinhos adultos que não tiveram a oportunidade de frequentar a escola regular e que, portanto, são analfabetos. Eram. Agora, com o trabalho incansável e comprometido da Janete, estão aprendendo a ler e a escrever e alguns já ingressaram na Educação de Jovens e Adultos – um sonho bem distante para quem, antes, se sentia como um “cego”, sem compreender o mundo das letras. “Como cego no mundo”, como nos afirmou dona Nilza Bandeira, uma das alunas de Janete. Você ainda tem dúvidas de que Janete ilumina vidas?
Não é fácil ser esta luz. Janete concilia seu trabalho como auxiliar de enfermagem e o cuidado com a família com as aulas tanto para pescadores que vivem na área urbana de Miranda, quanto para pescadores que moram no distrito de Salobra, distante 15 quilômetros do centro urbano, para onde Janete vai e passa os sábados ensinando. E assim, enquanto ensina os alunos do Barco de Letras, ela nos ensina outras coisas: superação, força, determinação, garra, fé, comprometimento com o próximo. Janete, obrigado por nos ensinar tanto, todos os dias. Obrigado por estar conosco no Ipedi. Parabéns pelo Dia Internacional da Mulher.
- Nesta semana em que celebramos o Dia Internacional da Mulher, trazemos historias de mulheres que ajudam a transformar suas comunidades e que fazem os projetos do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural, um organização que tem a alma feminina, porque nasceu do sonho de mulheres guerreiras.
Não é exagero.
Janete é a idealizadora do projeto Barco de Letras, premiado nacionalmente e que oferece alfabetização a pescadores ribeirinhos adultos que não tiveram a oportunidade de frequentar a escola regular e que, portanto, são analfabetos. Eram. Agora, com o trabalho incansável e comprometido da Janete, estão aprendendo a ler e a escrever e alguns já ingressaram na Educação de Jovens e Adultos – um sonho bem distante para quem, antes, se sentia como um “cego”, sem compreender o mundo das letras. “Como cego no mundo”, como nos afirmou dona Nilza Bandeira, uma das alunas de Janete. Você ainda tem dúvidas de que Janete ilumina vidas?
Não é fácil ser esta luz. Janete concilia seu trabalho como auxiliar de enfermagem e o cuidado com a família com as aulas tanto para pescadores que vivem na área urbana de Miranda, quanto para pescadores que moram no distrito de Salobra, distante 15 quilômetros do centro urbano, para onde Janete vai e passa os sábados ensinando. E assim, enquanto ensina os alunos do Barco de Letras, ela nos ensina outras coisas: superação, força, determinação, garra, fé, comprometimento com o próximo. Janete, obrigado por nos ensinar tanto, todos os dias. Obrigado por estar conosco no Ipedi. Parabéns pelo Dia Internacional da Mulher.
- Nesta semana em que celebramos o Dia Internacional da Mulher, trazemos historias de mulheres que ajudam a transformar suas comunidades e que fazem os projetos do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural, um organização que tem a alma feminina, porque nasceu do sonho de mulheres guerreiras.
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Janete durante uma das aulas do Barco de Letras, em Miranda, no Pantanal de Mato Grosso do Sul. O projeto foi premiado pelo Movimento Acolher, da Natura. Foto: Luciano Justiniano. |
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